Bolsa 21/10466-3 - Neurociências, Ansiedade - BV FAPESP
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Mídia social e ansiedade: um estudo fisiológico e comportamental

Processo: 21/10466-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2021
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2022
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia Geral
Pesquisador responsável:Elisa Harumi Kozasa
Beneficiário:Júlia Loripe Guimarães
Instituição Sede: Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa Albert Einstein (IIEPAE). Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein (SBIBAE). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Neurociências   Ansiedade   Transtornos mentais   Mídias sociais   Smartphone   Regulação emocional   Meditação   Inquéritos e questionários   Eletroencefalografia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:ansiedade | atenção | dependência | fNIRS | Meditação | Mídia Social | Neurociências

Resumo

O uso de smartphones e mídias sociais tem crescido exponencialmente no Brasil. O uso da tecnologia para a busca incessante por informações ou para estar sempre "atualizado" pode gerar a "ansiedade de informação". Depressão, ansiedade, qualidade do sono reduzida, déficits do controle inibitório e alterações da atividade e da conectividade cerebral podem estar associadas ao uso problemático de smartphones. Por outro lado, intervenções baseadas em meditação podem aumentar o autocontrole e a regulação emocional. Objetivos: Avaliar o quanto a ansiedade em acessar o WhatsApp pode estar associada a outros sintomas de saúde mental; avaliar efeitos de um treinamento baseado em meditação e regulação emocional nestes sintomas; avaliar as respostas psicofisiológicas de participantes usuários do WhatsApp em um experimento ecológico, em que os indivíduos estarão em momentos com e sem acesso ao smartphone. Métodos: avaliaremos indivíduos que relatarem ter e não ter ansiedade em acessar o WhatsApp através de questionários e escalas de sintomas de ansiedade, depressão, estresse, transtornos mentais, atenção e consciência, dependência de smartphones e WhatsApp. Os que relatarem ter ansiedade serão randomizados em um grupo que receberá a intervenção baseada em meditação e um grupo de espera, e serão avaliados novamente após 8 semanas. Além de responder aos questionários, os participantes serão monitorados pelo eletroencefalograma (EEG), espectroscopia funcional do infra-vermelho próximo (fNIRS) resposta eletrodérmica (RED), eletrocardiograma (EKG), frequência respiratória (FR), e eye-tracking (ET) para compreensão do mecanismo que envolve a ansiedade e os sintomas de uso problemático do smartphone. (AU)

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