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Análise da reciclagem mitocondrial em modelo celular da Doença de Parkinson

Processo: 21/09781-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de novembro de 2021
Situação:Interrompido
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Morfologia - Citologia e Biologia Celular
Pesquisador responsável:Merari de Fátima Ramires Ferrari
Beneficiário:Hilton Pires de Camargo Junior
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Bolsa(s) vinculada(s):24/11150-8 - Associação de agregados de alfa-sinucleina a mitocondrias em estruturas de comunicação intercelular em modelo de doença de Parkinson, BE.EP.IC
Assunto(s):Biologia celular   Doença de Parkinson   Degeneração neural   Dinâmica mitocondrial   Fluorescência
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:mitotimer | Neurodegeneração

Resumo

A doença de Parkinson (DP) é a segunda doença neurodegenerativa mais comum, afetando entre 1% a 3% da população acima dos 65 anos de idade e podendo se desenvolver tanto de forma esporádica, quanto genética. A principal característica neuropatológica da DP é a degeneração de neurônios dopaminérgicos na substância negra e o acúmulo intraneuronal de agregados proteicos insolúveis chamados de Corpos de Lewy, formados principalmente por alfa-sinucleína (a-syn) que é uma proteína codificada pelo gene SNCA em que mutações pontuais (ex. A53T; A30P; E46K) ou duplicação gênica estão associadas à forma genética da DP. O acúmulo e formação de agregados de a-syn pode causar uma série de prejuízos às células, dentre eles o mal funcionamento da mitocôndria. Sabendo que essas organelas passam por contínuos ciclos de fissão e fusão, essenciais para determinar sua estrutura e garantir o funcionamento celular, e que a interferência nesses processos é uma possível causa para a perda neuronal característica do Parkinson, este projeto tem como objetivo analisar como a expressão de alfa-sinucleína impacta a reciclagem mitocondrial em neurônios dopaminérgicos. Para isso serão utilizadas células SH-SY5Y que expressam a-syn selvagem (WT) ou mutantes (A30P ou A53T) diferenciadas em células neuronais. A análise e quantificação dos processos de fusão e fissão serão feitas utilizando a proteína fluorescente MitoTimer, um relógio molecular cuja a fluorescência muda de verde para vermelha conforme a proteína permanece na célula. Assim, a mudança de coloração característica do MitoTimer permitirá inferir sobre a reciclagem mitocondrial e identificar impactos neste processo promovidos pela agregação proteica. (AU)

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