Pesquisa e Inovação: Bioinsumos, a base de óleos essenciais, para controle de fungos na Agricultura
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Bioinsumos, a base de óleos essenciais, para controle de fungos na Agricultura

Processo: 21/12653-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas - PIPE
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2022
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2023
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Fitossanidade
Pesquisador responsável:Jacqueline de Oliveira
Beneficiário:Jacqueline de Oliveira
Empresa:Agromic Pesquisas e Desenvolvimento Eireli
CNAE: Atividades de apoio à agricultura
Vinculado ao auxílio:20/12593-0 - Bioinsumos, à base de óleos essenciais, para controle de fungos na agricultura, AP.PIPE
Assunto(s):Fitopatologia   Fruticultura   Óleos essenciais   Conservantes de alimentos   Controle alternativo   Doenças pós-colheita   Fungicidas   Anti-infecciosos   Manejo sustentável
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Controle Alternativo | Lippia sidoides | óleos essenciais | Tratamento de sementes | tratamento pos-colheita | Fitopatologia

Resumo

A fruticultura é um mercado valioso para o Brasil, somos o terceiro maior produtor mundial de frutas, com aproximadamente 45 milhões de toneladas. Apesar do alto volume, são poucos os produtos registrados para controle de podridão em pós-colheita de frutas, e a maioria dos existentes são classificados como muito perigosos ao meio ambiente e deixam resíduos indesejáveis nas frutas, acarretando em barreiras fitossanitárias para o Brasil melhorar sua posição no ranking de exportação. O setor de sementes também é de grande relevância econômica e afetado pela alta incidência de fungos, fato este que diminui consideravelmente o potencial produtivo da cultura. Em ambos setores, o controle de doenças fúngicas se dá com a aplicação de produtos químicos sintéticos, os quais são agressivos ao meio ambiente e a saúde dos consumidores. Neste projeto, a Agromic propõe o desenvolvimento de antifúngicos alternativos para estes setores, a base de conservantes alimentícios e óleos essenciais, visando eficácia no controle de doenças fúngicas e a sustentabilidade. Assim, com base nos resultados promissores da fase I, três formulações foram definidas para a continuidade e desenvolvimento: um fungicida para pós-colheita de frutas; um recobrimento com aditivo antimicrobiano cuja finalidade é controle de fungos e redução da desidratação das frutas no armazenamento; e um fungicida para tratamento de sementes de soja. As etapas de pesquisa e desenvolvimento desses produtos serão baseadas em ajustes/otimização das formulações e planejamento de experimentos, nos quais serão determinados: doses das formulações a serem aplicadas em importantes culturas; influência das formulações nas características físico-químicas e bioquímicas das frutas e determinação do período de comercialização das frutas tratadas; influência da formulação no vigor e na viabilidade fisiológica das sementes tratadas ao longo do armazenamento. Os principais resultados esperados são: desenvolvimento de um portfólio de produtos, os quais deverão ser eficientes, estáveis e não deixarem resíduos proibitivos/agressivos nas frutas. As novas formulações aumentarão a viabilidade técnica e econômica do negócio. Em termos mais amplos, a pesquisa contribuirá em alternativas sustentáveis para os produtores e sementeiras, ao mesmo tempo em que o negócio terá uma bandeira positiva de promoção de produtos para um manejo sustentável. (AU)

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