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Vulnerabilidade ao embolismo, dinâmica de gases e atributos anatômicos em Citros

Processo: 21/13329-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2022
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2022
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Fitotecnia
Pesquisador responsável:Rafael Vasconcelos Ribeiro
Beneficiário:Marcela Trevenzoli Miranda
Supervisor: Steven Jansen
Instituição Sede: Instituto Agronômico (IAC). Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA). Secretaria de Agricultura e Abastecimento (São Paulo - Estado). Campinas , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: Ulm University, Alemanha  
Vinculado à bolsa:18/09834-5 - Vulnerabilidade ao embolismo em espécies cítricas: características hidráulicas, variação sazonal e relações entre copa e porta-enxerto, BP.DR
Assunto(s):Fisiologia vegetal   Transplantes   Porta-enxertos   Xilema
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Embolismo | enxertia | pontoação | porta-enxerto | Xilema | Fisiologia Vegetal

Resumo

O embolismo tem sido proposta como uma das principais causas da mortalidade de árvores induzida pela seca, resultando na redução da condutividade hidráulica do xilema e, em última instância, na falha hidráulica. A resistência ao embolismo varia entre as espécies e é normalmente avaliada por curvas de vulnerabilidade (VCs) construídas pela relação entre o potencial de água do xilema e os graus correspondentes de embolismo no xilema. Diferentes métodos foram desenvolvidos para avaliar VCs, e eles podem ser estimados medindo diretamente a perda de condutividade devido à formação de embolia ou quantificando o número ou volume de vasos embolizados. A embolia também pode ser quantificada por meio de métodos de imagem, como o método ótico e a ressonância magnética, ou extração de gás pelo método Pneumático. A espessura da membrana de pontoação - uma característica anatômica dos vasos do xilema - está associada à formação de embolia e, portanto, tem um papel importante na resistência à embolia. Já realizamos diversas VCs utilizando o método Pneumático em plantas de citros e obtivemos dados controversos. Acreditamos que tal problema esteja relacionada ao corte do caule e extração de gás em espécies de Citrus, levando a obtenção de VCs em formato de r. Alternativamente, hipotetizamos que as curvas em forma de r encontradas são devidas a alguma particularidade na anatomia das pontoações das plantas cítricas. Para testar nossa hipótese, realizaremos VCs usando o método pneumático associado aos métodos de imagem, como o método ótico e a ressonância magnética. Também analisaremos a espessura da membrana de pontoações de plantas cítricas a fim de compreender a anatomia dos citros e comparar as influências do porta-enxerto nas espécies de copa. (AU)

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