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Avaliação da citotoxicidade de agrotóxicos empregados em lavouras de cana-de-açúcar no cultivo in vitro de células derivadas de hepatocarcinoma humano (HepG2)

Processo: 21/11344-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de fevereiro de 2022
Vigência (Término): 31 de dezembro de 2023
Área do conhecimento:Engenharias - Engenharia de Materiais e Metalúrgica - Materiais Não-metálicos
Pesquisador responsável:Sabrina Aléssio Camacho
Beneficiário:Daniela Mayra dos Santos
Instituição Sede: Faculdade de Ciências e Letras (FCL-ASSIS). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Assis. Assis , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:18/22214-6 - Rumo à convergência de tecnologias: de sensores e biossensores à visualização de informação e aprendizado de máquina para análise de dados em diagnóstico clínico, AP.TEM
Bolsa(s) vinculada(s):22/15041-3 - Desvendando as interações moleculares de pesticidas em membranas biomiméticas de células de hepatocarcinoma humano (HepG2), BE.EP.IC
Assunto(s):Materiais não metálicos   Produção agrícola   Impactos ambientais   Agrotóxicos   Citotoxicidade   Toxicidade   Microscopia de fluorescência   Técnicas in vitro
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:agrotóxicos | Células hepáticas | citotoxicidade | cultivo in vitro | Materiais

Resumo

A grande produção agrícola do Brasil tem refletido no maior consumo mundial de agrotóxicos. Embora contribuam para o aumento da produção de alimentos, essas substâncias geram impactos ambientais e na saúde humana. A Mesorregião de Assis é destaque na produção de cana-de-açúcar do estado de São Paulo. Nesse tipo de plantio são utilizados os agrotóxicos clorantraniliprole, imazapique, isoxaflutol, parationa metílica e simazina, cujos efeitos na saúde humana foram até então pouco explorados. Nesse projeto, pretendemos investigar a citotoxicidade desses agrotóxicos em células derivadas de hepatocarcinoma humano (HepG2), uma vez que o fígado é o principal órgão responsável pela metabolização de agentes xenobióticos, sendo, portanto, alvo da toxicidade gerada pelos agrotóxicos. As células hepáticas de carcinoma humana são preferencialmente utilizadas devido a fácil manipulação e alta reprodutibilidade quando comparadas às células primárias. Testes de citotoxicidade serão realizados a partir da incubação com diferentes concentrações (10-5 mol/L e concentrações regulamentadas por lei) de cada agrotóxico, diluídos em meio de cultura DMEM F12, no cultivo in vitro de células HepG2. Além do efeito das diferentes concentrações, será avaliada também a influência de diferentes tempos de incubação (24 e 96 h) sobre o cultivo celular, a fim de investigar a toxicidade gerada ao longo do período de exposição. Complementarmente, serão realizadas microscopias de fluorescência de campo claro e confocal, para indicar possíveis alterações celulares desencadeados pela toxicidade desses agrotóxicos. (AU)

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