Bolsa 21/11884-3 - Oncologia, Timoma - BV FAPESP
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Timoma: desfechos clínicos a partir das classificações OMS (2004) e ITMIG (2014)

Processo: 21/11884-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2022
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2023
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina
Pesquisador responsável:Gilberto de Castro Junior
Beneficiário:Pedro Moulin Pimenta
Instituição Sede: Instituto do Câncer do Estado de São Paulo Octavio Frias de Oliveira (ICESP). Coordenadoria de Serviços de Saúde (CSS). Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Oncologia   Timoma   Organização Mundial da Saúde (OMS)   Fatores epidemiológicos   Indicadores clínicos   Análise de sobrevida   Relatos de casos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:patologia | sobrevida global | Timoma | Oncologia

Resumo

Timomas são tumores das células epiteliais do timo, sendo o tipo mais comum de tumor do mediastino anterior. Ele é um tumor raro (0,13 a cada 100.000 habitantes) (10) que está frequentemente associado a distúrbios auto-imunes, como miastenia gravis. Várias classificações foram descritas, com diferentes acurácias em termos de impacto na prática clínica. Atualmente a classificação é feita por critérios da OMS(7) elaborados em 2004 e revisados por um consenso do International Thymic Malignancy Interest Group (ITMIG)(1) em 2014, com os tipos A, AB, B1, B2 e B3. Já os estágios clínicos são definidos a partir de uma colaboração entre o ITMIG e o IASLC (International Association for the Study of Lung Cancer), classificando os tumores nos estágios I, II, IIIa, IIIb, IVa e IVb. Assim, esse projeto busca caracterizar e classificar os casos passados e futuros de timomas do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (ICESP) do HCFMUSP, avaliando também os respectivos desfechos de sobrevida global, sobrevida livre de doença e sobrevida livre de progressão, bem como características epidemiológicas e a descrição de tratamentos. Espera-se ao final que a incorporação de dados clínicos aos achados de patologia permita um refinamento das atuais classificações, com melhor acurácia.(AU)

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