Bolsa 21/13222-8 - Envelhecimento da população, Estresse oxidativo - BV FAPESP
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Desvendando a contribuição de ALG-1 para a resposta ao estresse oxidativo de C. elegans em tecidos específicos

Processo: 21/13222-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Doutorado Direto
Data de Início da vigência: 06 de maio de 2022
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2023
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Bioquímica - Biologia Molecular
Pesquisador responsável:Marcelo Alves da Silva Mori
Beneficiário:Carlos Alberto Vergani Junior
Supervisor: William Mair
Instituição Sede: Instituto de Biologia (IB). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: Harvard University, Cambridge, Estados Unidos  
Vinculado à bolsa:19/01587-1 - Investigação do papel de ALG-1 e seus mecanismos regulatórios na manutenção da vitalidade de Caenorhabditis elegans, BP.DD
Assunto(s):Envelhecimento da população   Estresse oxidativo   MicroRNAs   Antioxidantes   Idosos   Caenorhabditis elegans
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Envelhecimento | Estresse oxidativo | miRNAs | Vias de miRNAs

Resumo

O envelhecimento populacional representa um importante problema de saúde pública, o que justifica a busca por intervenções que visem melhorar a vitalidade da pessoa idosa. Com o envelhecimento, as células tendem a perder a capacidade de responder adequadamente a a diferentes estressores, e o estresse oxidativo está muito relacionado a este processo. Altos níveis de moléculas pró-oxidantes associados à diminuição da capacidade antioxidante celular resultam na acumulação do estresse oxidativo, que por sua vez, pode culminar em morte ou disfunção celular. miRNAs e os componentes de sua biogênese modulam as vias implicadas com a longevidade e com a resposta ao estresse oxidativo. Em meu projeto de doutorado mostramos que, em vermes C. Elegans, o knockdown de alg-1 diminui a resistência aos agentes pró-oxidantes arsenito de sódio e metil viologeno (paraquat). Além disso, vimos que a superexpressão de ALG-1 leva a uma maior resistência contra essas mesmas substâncias. Embora nossos resultados indiquem que ALG-1 é necessário e suficiente para promover resistência ao estresse oxidativo, os mecanismos específicos pelos quais ALG-1 controla a resposta a este estresse ainda precisam ser elucidados. Uma maneira de entender mais sobre este mecanismo é investigando em quais tecidos ela ALG-1 atua para conferir resistência ao estresse oxidativo em todo o organismo. Para isso, neste projeto, propomos investigar a contribuição de ALG-1 e de certos miRNAS (que estão regulados positivamente com a superexpressão de ALG-1) em tecidos específicos. Usando ferramentas genéticas disponíveis e desenvolvidas no laboratório do Prof. Dr. William Mair, geraremos linhagens de C. elegans que nos permitirão inibir ou resgatar ALG-1 e miRNAs em tecidos específicos. Em seguida, testaremos como essas linhagens resistem a agentes pró-oxidantes e quais são os alvos dos miRNAs que permitem uma maior resposta ao estresse oxidaitvo. Assim, esperamos melhor elucidar a contribuição de ALG-1 e de miRNAs para a resposta ao estresse oxidativo em tecidos específicos, fornecendo novos insights sobre a regulação do balanço redox nestes vermes. (AU)

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