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Papel das proteínas não estruturais de OROV na sua patogênese

Processo: 22/01222-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2022
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2023
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Microbiologia
Pesquisador responsável:Eurico de Arruda Neto
Beneficiário:Antônio Paz Neto
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:19/26119-0 - Vírus emergentes e reemergentes: biologia, patogênese e prospecção, AP.TEM
Assunto(s):Virologia   Etiologia   Doenças endêmicas   Infecções por Bunyaviridae   Sobrevivência celular   Modelos animais de doenças
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:NSm | NSs | Oropouche | Virologia

Resumo

O Arbovírus Oropouche (OROV) é o agente causador da febre Oropouche, cujo principal vetor urbano é o Culicoides paraenses, doença endêmica na região amazônica e emergente em outras regiões do país, sendo relatado novos casos no Nordeste, Centro-Oeste e Sudeste, sendo que nos últimos 60 anos foi responsável por mais de meio milhão de casos e cerca de 30 surtos. OROV pertence à ordem Bunyavirales, família Peribunyaviridae, gênero Orthobunyavirus, e é um vírus de genoma constituído por RNA de fita simples e polaridade negativa. Os segmentos M (medium) e S (small) codificam as proteínas não-estruturais NSm e NSs, respectivamente, das quais não se conhecem as funções na patogênese do vírus. Portanto, o presente projeto propõe a utilização de vírus Oropouche com as proteínas não-estruturais deletadas (OROV/NSm e OROV/NSs) e a observação de alterações dos efeitos em células e modelos animais infectados em relação ao vírus selvagem (OROV/WT). Serão analisados os impactos da deleção das proteínas na cinética de replicação viral, na formação de fábricas virais, na indução de apoptose e outras formas de morte celular e na viabilidade celular. Todos esses experimentos serão realizados em cultura de células HeLa. Além disso, será avaliado o impacto da deleção de NSm e NSs na neuroinvasão, aparecimento de sinais de doença e sobrevida de camundongos neonatos infectados pela via epitelial. (AU)

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