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Desenvolvimento das flores estaminadas e pistiladas do lúpulo (Humulus lupulus L. - Cannabaceae) com ênfase no cálice e no gineceu

Processo: 21/14731-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de março de 2022
Vigência (Término): 28 de fevereiro de 2023
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Botânica - Morfologia Vegetal
Pesquisador responsável:Simone de Pádua Teixeira
Beneficiário:Vítor Hélio Piva
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto (FCFRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Anatomia vegetal   Filogenia   Ontogenia   Compostos bioativos   Cannabaceae   Humulus lupulus   Microscopia eletrônica de varredura
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:anatomia | flor | microscopia | Morfologia | Ontogenia | Anatomia vegetal

Resumo

Humulus lupulus L. (lúpulo) destaca-se na família Cannabaceae por sua importância na produção de compostos como a lupulina extraídos de suas flores pistiladas para a flavorização de cervejas. Este projeto tem por objetivo estudar as fases do desenvolvimento das flores pistiladas e estaminadas desta espécie, a fim de compreender os processos que levam à formação de características florais marcantes, como a presença de verticilo único no perianto e o gineceu unilocular e uniovulado. Para atender estes objetivos, as seguintes questões foram formuladas: (1) A flor é apétala, ou seja, seu perianto é formado apenas de sépalas? (2) O gineceu é de fato pseudomonômero, ou seja, unilocular e uniovulado, mas bicarpelar? (3) Os dois ramos estigmáticos são funcionais? Resultam da união de dois carpelos ou da divisão do estigma de um único carpelo, como ocorre em espécies de famílias proximamente relacionadas (Ulmaceae e Moraceae)? (4) As características relacionadas à ontogenia das flores do lúpulo corroboram com o atual posicionamento do gênero Humulus em Cannabaceae, próximo a Cannabis? Para tal, amostras de botões de vários tamanhos e flores serão coletadas de plantas cultivadas e processadas para análises em microscopia eletrônica de varredura, de luz e de epifluorescência. O conhecimento acerca do desenvolvimento das flores do lúpulo pode ser empregado em análises filogenéticas de Cannabaceae ou, mesmo, para dirigir processos de extração de seus compostos bioativos. (AU)

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