Bolsa 22/01718-1 - Neurofisiologia, Traumatismos craniocerebrais - BV FAPESP
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Avaliação dos efeitos do biperideno no comportamento convulsivo e ativação microglial após indução de trauma crânioencefálico em ratos

Processo: 22/01718-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de março de 2022
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2022
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia de Órgãos e Sistemas
Pesquisador responsável:Beatriz de Oliveira Monteiro
Beneficiário:Matheus Braga Barnabé
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:18/24561-5 - Epileptogênese, biomarcadores e epilepsia pós-traumática, AP.TEM
Assunto(s):Neurofisiologia   Traumatismos craniocerebrais   Traumatismos encefálicos   Inflamação   Microglia   Biperideno   Epileptogênese   Suscetibilidade
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Biperideno | Crises Convulsivas | microglia | Ptz | Traumatismo Cranio Encefálico | Neurofisiologia

Resumo

O traumatismo crânio encefálico (TCE) é um insulto cerebral agudo que apresenta como principais consequências o aumento da susceptibilidade de crises convulsivas e Epilepsia. O processo inflamatório que tem início após o insulto inicial de TCE pode desencadear alterações relacionadas com a manifestação das crises epilépticas pós-traumáticas, além de influenciar no desenvolvimento do processo de epileptogênese que evolui para a epilepsia pós-traumática (EPT). O risco de desenvolver EPT é alto em indivíduos que sofrem um trauma encefálico, e a manifestação das crises pós-traumáticas está diretamente relacionada à intensidade da lesão. Existem evidências de que a micróglia é um mediador crítico da inflamação crônica induzida pelo TCE. Este rompe com a estabilidade da micróglia associada aos processos ligados à homeostase neuronal, levando a efeitos deletérios. De acordo com evidências observadas em modelo animal de Epilepsia por pilocarpina, o biperideno apresenta efeito protetor, e vem sendo proposto como um possível tratamento para Epilepsia, especialmente epilepsia refratária de difícil controle. Contudo, os mecanismos que geram seu possível efeito anticonvulsivante após TCE ainda não foram explorados. Assim, no presente projeto propomos investigar o potencial terapêutico do biperideno e seus efeitos no limiar convulsivo e suscetibilidade às crises agudas induzidas por PTZ após o TCE. Além disso, investigaremos a ativação microglial e alterações de seus fenótipos diante da lesão e do tratamento com biperideno.(AU)

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