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Análise da expressão de Beclin-1 em mastocitomas cutâneos caninos por microscopia imunoeletrônica

Processo: 21/14065-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de abril de 2022
Vigência (Término): 31 de julho de 2022
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Patologia Animal
Pesquisador responsável:Ricardo de Francisco Strefezzi
Beneficiário:Giovanna Pedroso Vicente
Supervisor: Leonardo Della Salda
Instituição Sede: Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos (FZEA). Universidade de São Paulo (USP). Pirassununga , SP, Brasil
Local de pesquisa: Università degli Studi di Teramo (UniTE), Itália  
Vinculado à bolsa:21/02772-7 - Análise da expressão de Beclin-1 em mastocitomas cutâneos caninos, BP.IC
Assunto(s):Oncologia veterinária   Neoplasias   Mastocitoma   Autofagia   Microscopia eletrônica   Prognóstico   Beclina-1   Cães
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Autofagia | Beclin-1 | câncer | mastocitoma | Microscopia Eletrônica | prognóstico | Oncologia

Resumo

O mastocitoma (MCT) é a segunda neoplasia maligna mais frequente em cães. É um tumor de características macroscópicas heterogêneas e comportamento biológico variável. Apesar de possuir marcadores prognósticos úteis, como o grau histopatológico e marcadores de proliferação, a busca por indicadores mais específicos e precisos ainda é necessária. As sucessivas alterações promovidas pela autofagia podem contribuir diretamente para a progressão, desenvolvimento e crescimento tumoral, modulando o microambiente intratumoral e possibilitando a progressão da doença neoplásica. Beclin-1 atua como um importante indutor de autofagia e foi identificado como um possível supressor de crescimento tumoral. Porém, em alguns casos, a autofagia torna-se uma vantagem para a célula neoplásica, que passa a ser capaz de ativar o processo de dormência. Estudos sobre autofagia e o papel dessa proteína em oncologia veterinária são escassos. O objetivo do presente projeto é caracterizar a expressão de Beclin-1 em MCTs caninos e comparar seus padrões de expressão com graduação histopatológica, índice mitótico, mortalidade por doença e sobrevida pós-cirúrgica. Portanto, as amostras histológicas de MCT caninos serão submetidas à análise imuno-histoquímica para detecção de Beclin-1. Durante o Estágio de Pesquisa no Exterior, na Universidade de Teramo, Itália, a ultraestrutura dos mastócitos neoplásicos será investigada por microscopia eletrônica e microscopia imunoeletrônica, a fim de melhor caracterizar os vacúolos autofágicos e localizar Beclin-1. As porcentagens de células positivas em cada caso serão comparadas com os graus histopatológicos, sobrevida e índice mitótico para determinar o potencial dessa proteína como marcador prognóstico para os MCTs. (AU)

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