Bolsa 21/05840-3 - Praguicidas, Toxicidade - BV FAPESP
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Eficácia de controle, ecotoxicologia para organismos bioindicadores aquáticos e terrestres, potencial de volatilidade aparente e deriva do herbicida dicamba

Processo: 21/05840-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2022
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2024
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Fitotecnia
Pesquisador responsável:Leonardo Bianco de Carvalho
Beneficiário:Pâmela Castro Pereira
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Jaboticabal. Jaboticabal , SP, Brasil
Assunto(s):Praguicidas   Toxicidade
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Dinâmica ambiental | Pesticida | Subdose | Toxicidade | Dinâmica ambiental

Resumo

O herbicida dicamba vem sendo utilizado para controlar plantas daninhas de difícil controle, porém durante a aplicação podem apresentar deriva, volatilidade entre outros processos da dinâmica ambiental. Assim, o objetivo desta proposta de projeto de pesquisa serão: i) determinar a eficácia do dicamba para: carurus (Amaranthus deflexus, Amaranthus hybridus e Amaranthus viridis), picão-preto (Bidens pilosa), leiteiro (Euphorbia heterophylla), corda-de-viola (Ipomoea grandifolia e Ipomoea nil) e fedegoso-branco (Senna obtusifolia); ii) determinar a toxicidade aguda (CL/CE50) do dicamba para os organismos bioindicadores aquáticos e terrestres: Lemna minor, Pomacae canaliculata, Hyphessobrycon eques, Cucumis sativus; Solanum lycopersicum; Lactuca sativa e para minhoca Eisenia foetida; iii) analisar a volatilização do dicamba conforme a norma NBR13238;2020 e determinar a toxicidade da volatilização do dicamba para Cucumis sativus; Solanum lycopersicum; Lactuca sativa e iv) efeito de subdoses para Cucumis sativus; Solanum lycopersicum; Lactuca sativa. Para eficácia das plantas daninhas o herbicida será aplicado na fase vegetativa das plantas nas doses: 0,094; 0,187; 0,375; 0,75 e 1,5 L ha-1. Para ecotoxicologia aquática serão selecionadas quatro colônias de plantas com três frondes para cada recipiente, os peixes utilizados serão na densidade máxima de 1,0 g L-1 e o caramujo entre 2,0 e 4,0 g e para ecotoxicologia terrestre as plantas testes serão aplicadas após a emissão da terceira folha verdadeira e a minhoca E. fétida com massa de 300 a 600 mg, as concentrações para os ajustes de concentração-resposta serão: 0,1; 1,07; 3,4; 11,6; 36,4 e 118,0 mg L-1. Para analisar a volatilização em laboratório será segundo a ABNT (2020) e para a toxicidade da volatilização nas plantas não alvo será segundo a metodologia de Ferreira et al., (2020). Para efeito de deriva em plantas não alvo, após a emissão da terceira folha verdadeira as plantas serão transplantadas e em seguida será aplicado as subdoses: 120; 60; 30 e 15 g i.a ha-1.

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