Bolsa 21/11549-0 - Água, Poluentes orgânicos persistentes - BV FAPESP
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Risco de exposição ambiental e à saúde humana por substâncias polifluoralquílicas e retardantes de chama bromados em águas naturais e poeira doméstica na Região Metropolitana de Sorocaba

Processo: 21/11549-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2022
Data de Término da vigência: 31 de março de 2024
Área de conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Química
Pesquisador responsável:André Henrique Rosa
Beneficiário:Juliana Araujo Ávila
Instituição Sede: Instituto de Ciência e Tecnologia. Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Sorocaba. Sorocaba , SP, Brasil
Assunto(s):Água   Poluentes orgânicos persistentes   Química ambiental   Saúde pública
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:água | Poluentes Orgânicos Persistentes | Química Ambiental | risco de exposição | Saúde Pública | Química Ambiental

Resumo

PFAS (substâncias per- e polifluoroalquílicas) e BFRs (retardantes de chama bromados) são grupos de contaminantes que devido à sua persistência e impactos ao ambiente, são classificadas como Poluentes Orgânicos Persistentes (POPs). Os PFAS representam uma classe de mais de 4.700 produtos químicos sintéticos que têm sido amplamente utilizados em diferentes produtos, tais como: revestimentos resistentes a água, óleos e gorduras. Os BFRs, por outro lado, têm sido usados para fornecer retardamento de chama em uma variedade de produtos, como plásticos, têxteis, eletroeletrônicos, entre outras aplicações. Visto que são crescentes as preocupações sobre os impactos adversos causados por PFAS e BFRs devido seu uso difundido em artigos de consumo, e da carência de estudos dentro da abordagem de exposição à saúde pública e ambiental no Brasil, o presente projeto propõe investigar as concentrações de PFAS e BFRs em amostras de águas naturais, fornecendo informações sobre a presença dessas substâncias nos corpos hídricos que abastecem a Região Metropolitana de Sorocaba, e também em amostras de poeira doméstica, avaliando o risco de exposição humana (através da ingestão oral e absorção cutânea). Para isto, serão coletadas amostras de poeira de residências na Região Metropolitana de Sorocaba, como também amostras de águas naturais próximas ou poços de água subterrânea acessíveis. Em laboratório, as amostras serão analisadas quanto ao conteúdo de contaminantes, e serão então feitas estimativas para avaliação do risco de exposição humana e ambiental a fim de fornecer subsídios aos órgãos de saúde pública, como também aos setores de gestão ambiental.

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