CoPolis: co-produção social da cidade e ciência cidadã: contribuições analítico-prospectivas para o estudo de caso: Ocupações Jovens da Periferia ao Centro (RMSP)

• Processo: 22/02386-2
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
• Vigência (Início): 01 de abril de 2022
• Vigência (Término): 31 de março de 2023
• Área do conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas - Planejamento Urbano e Regional - Métodos e Técnicas do Planejamento Urbano e Regional
• Acordo de Cooperação: ANR
• Pesquisador responsável: Francisco de Assis Comarú
• Beneficiário: Mariana Ohara Morita Abreu
• Instituição Sede: Centro de Engenharia, Modelagem e Ciências Sociais Aplicadas (CECS). Universidade Federal do ABC (UFABC). Ministério da Educação (Brasil). Santo André , SP, Brasil
• Vinculado ao auxílio: 19/13365-3 - CoPOlis - co-produção social da cidade e ciência cidadã: uma perspectiva comparada sobre classe trabalhadora e bairros precários na França e no Brasil, AP.TEM
• Assunto(s): Extensão universitária Participação social Pesquisa-ação Produção do espaço Produção do espaço urbano Planejamento territorial urbano
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Co-produção social da cidade | Extensão universitária | participação social | pesquisa-ação | Planejamento e Urbanização participativos | produção do espaço | Planejamento Urbano

Resumo

A iniciação científica se situa no âmbito do projeto temático FAPESP/ANR: Co-Polis: Co-produção social da cidade e ciência cidadã. Uma perspectiva comparada sobre classe trabalhadora e bairros precários na França e no Brasil. Centrado na reflexão sobre os métodos de planejamento urbano participativo, fruto da colaboração entre diferentes atores como sociedade civil organizada, universidades, profissionais. Busca-se compreender as dinâmicas metodológicas da co-produção do espaço urbano a partir da sistematização de estudos de caso, ligados à projetos de pesquisa e extensão de laboratórios vinculados às universidades, trazendo novos saberes que são difundidos no campo. De forma ampliada, o projeto compreende a avaliação crítica dessas práticas e as tensões e impasses dela decorrentes, em casos específicos de estudo, no Brasil e na França, entendendo seus impactos sobre a sociedade civil e o terceiro setor e a produção de planejamento urbano. A visão dos limites e potencialidades das práticas de planejamento participativo permite a formulação de uma reflexão sobre a extensão-cidadã, sua capacidade de ação e produção de conhecimentos baseados na articulação de diferentes atores nos espaços de ação coletiva criados por estes. (AU)