Bolsa 22/00709-9 - Farmacotécnica, Nanotecnologia - BV FAPESP
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Desenvolvimento de nanoemulsão contendo quercetina e avaliação da sua atividade antioxidante

Processo: 22/00709-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2022
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2023
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Farmácia - Farmacotecnia
Pesquisador responsável:Priscyla Daniely Marcato Gaspari
Beneficiário:Júlia de Cássia Pavezi
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto (FCFRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Farmacotécnica   Nanotecnologia   Antioxidantes   Nanoemulsão   Quercetina   Aplicação tópica   Citotoxicidade   Técnicas in vitro
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:aplicação tópica | atividade antioxidante | Nanoemulsão | quercetina | Nanotecnologia

Resumo

A pele está sempre exposta a agentes oxidantes e inflamatórios, podendo desnaturar proteínas, alterar a apoptose e influenciar na liberação de mediadores pró-inflamatórios. Assim, é necessário fortalecer o mecanismo de defesa da pele com antioxidantes. Tendo isso em vista, a Quercetina é um flavonóide com propriedades antioxidantes, atuando como agente redutor além de inibir o estresse oxidativo. Entretanto, a Quercetina apresenta uma baixa biodisponibilidade, permeação cutânea e estabilidade. Para superar essas limitações, este flavonóide pode ser encapsulado em sistemas nanoestruturados. Dessa forma, o objetivo do projeto é preparar e caracterizar uma nanoemulsão de óleo de oliva contendo quercetina e avaliar em células da pele a sua citotoxicidade e atividade antioxidante. Para isso, serão preparadas nanoemulsões com e sem a quercetina pelo método emulsão e agitação em ultra-turrax. Essas nanoemulsões serão caracterizadas quanto ao diâmetro, índice de polidispersão e potencial zeta pela técnica de espalhamento de luz dinâmico (DLS) e será medida o seu pH e condutividade elétrica por um pHmetro e um condutivímetro, respectivamente. A estabilidade das nanoemulsões será avaliada por DLS mantendo a formulação à temperatura de 25ºC. Além disso, será avaliada a eficiência de encapsulamento por UPLC-MS. A citotoxicidade da formulação será avaliada em fibroblastos BALB/3T3 e queratinócitos HaCaT. Por fim, será avaliada a atividade antioxidante da nanoemulsão in vitro pelo método DPPH e em células 3T3 será realizado pela quantificação da sonda intracelular fluorescente DCFH-DA. Espera-se que a formulação apresente alta capacidade de incorporação da quercetina com baixa toxicidade e alta atividade antioxidante.(AU)

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