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Isótopos estáveis na determinação de gases de efeito estufa produzidos em sistemas integrados: abordagem in vivo e in vitro

Processo: 21/11644-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2022
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2024
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Zootecnia - Nutrição e Alimentação Animal
Pesquisador responsável:Adibe Luiz Abdalla
Beneficiário:Flavia de Oliveira Scarpino Van Cleef
Instituição Sede: Centro de Energia Nuclear na Agricultura (CENA). Universidade de São Paulo (USP). Piracicaba , SP, Brasil
Assunto(s):Leguminosas forrageiras   Ruminantes   Composição isotópica   Isótopos estáveis   Gases do efeito estufa   Consumo de matéria seca   Metano   Cajanus   Brachiaria
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Composição isotópica | leguminosa | Ruminante | Tanino | Forrageiras para ruminantes

Resumo

A técnica dos isótopos estáveis será utilizada em experimentos in vivo e in vitro para se determinar o consumo de Matéria Seca (MS) e a contribuição de forrageiras leguminosas na emissão de metano (CH4) de ruminantes. No experimento 1, serão realizados dois ensaios, um utilizando feijão Guandu (Cajanus cajan) consorciado com Brachiaria decumbens em pastagens degradadas ou recuperadas e o outro utilizando Macrotyloma axillare consorciado com Brachiaria brizantha cv. Marandu. Novilhos Canchin (280 kg Peso Corporal - PC) serão blocados por peso inicial e distribuídos em delineamento de blocos completos casualizados e alocados em um dos três tratamentos: 1) pasto degradado (DP); 2) pasto em recuperação (RP) e 3) consorciação de gramíneas e leguminosas (G+L). O segundo será realizado com o mesmo delineamento experimental, utilizando-se novilhas Jersey (150 kg PC) em três tratamentos: 1) pasto de gramínea sem suplementação (Gr); 2) pasto de gramínea com suplementação proteica (Gr+Pt); e 3) pasto misto de gramíneas e leguminosas (Gr+Leg). Serão determinados o consumo e a digestibilidade da matéria seca (MS) por meio de marcadores externos e internos, bem como a emissão de metano (CH4) dos animais e a composição isotópica de C dos tratamentos contendo leguminosas. No experimento 2, ensaios in vitro irão testar diferentes proporções de leguminosas em dietas à base de gramíneas por curto e longo períodos. Em curto período, substratos serão incubados em garrafas. Em longo período, o aparelho RUSITEC será usado. Ambos estimarão a digestibilidade in vitro da MO, CH4 produzido, a assinatura isotópica do 13C e 15N no substrato incubado, no resíduo não degradado e o 13C nos gases da fermentação CO2 e CH4. (AU)

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