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Evolução e especiação dos cervídeos neotropicais: uma abordagem citogenética e molecular.

Processo: 21/14536-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Vigência (Início): 01 de junho de 2022
Vigência (Término): 31 de dezembro de 2025
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Genética - Genética Animal
Pesquisador responsável:José Maurício Barbanti Duarte
Beneficiário:Agda Maria Bernegossi
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Jaboticabal. Jaboticabal , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:17/07014-8 - O uso de topotipos atuais para produção de genótipos e citótipos na revisão taxonômica do gênero Mazama: a base para a conservação das espécies, AP.BTA.TEM
Assunto(s):Cervidae   DNA mitocondrial   Evolução cromossômica   Citogenética molecular
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Cervidae | DNA mitocondrial | Evolução Cromossômica | Filogenia cromossômica | Citogenética Molecular

Resumo

Os cervídeos são reconhecidos pela extensa diversidade cariotípica, reflexo de sua elevada taxa de evolução cromossômica. Esta diversidade está presente em grupos morfológicos muito semelhantes, o que resultou na existência de complexos de espécies crípticas e incertezas taxonômicas. Apesar do grande interesse do estudo citogenético no grupo, a expressiva evolução cromossômica permanece pouco explorado nos gêneros de cervídeos neotropicais. A recente produção de um mapa citogenético com 109 novos marcadores para a espécie Subulo gouazoubira, pela hibridização de sondas de clones BAC derivadas de Bos taurus, apresenta-se como um excelente ponto de partida para a compreensão do padrão de evolução cromossômica em cervídeos, uma vez que a espécie reteve o cariótipo hipotético ancestral. Dessa forma, o objetivo do presente projeto é avaliar o padrão de evolução cromossômica das dezessete espécies de cervídeos neotropicais a partir do cariótipo ancestral, pela hibridização dos marcadores mapeados no cariótipo basal, nas demais espécies pertencentes ao grupo. A partir disso, descrever a ocorrência de rearranjos inter e intracromossômicos para cada espécie estudada e realizar uma análise de filogenia cromossômica. Finalmente, integrando os dados da citogenética molecular e filogenia cromossômica com a filogenia e datação pelo DNA mitocondrial, inferir trajetórias evolutivas e dos rearranjos cromossômicos nas linhagens específicas e verificar a relação entre as mudanças cromossômicas e divergência molecular.

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