Bolsa 22/04489-3 - Comportamento animal, Estresse em animal - BV FAPESP
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Soluções tecnológicas que minimizem as respostas de estresse em bovinos em confinamento

Processo: 22/04489-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2022
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2022
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Zootecnia - Ecologia dos Animais Domésticos e Etologia
Pesquisador responsável:Cristiane Gonçalves Titto
Beneficiário:Kelly Kéffny Souza Duarte
Supervisor: Alfredo Manuel Franco Pereira
Instituição Sede: Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos (FZEA). Universidade de São Paulo (USP). Pirassununga , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: Universidade de Évora, Portugal  
Vinculado à bolsa:21/07178-6 - Avaliação de relação entre potenciais genes na pele ligados à termotolerância em ovinos Santa Inês, BP.IC
Assunto(s):Comportamento animal   Estresse em animal   Confinamento animal   Bem-estar do animal   Biometeorologia   Estresse térmico   Regulação da temperatura corporal   Bovinos de corte
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:comportamento | estresse térmico | termorregulação | Biometeorologia

Resumo

A produção de bovinos de corte no clima mediterrâneo pode esbarra em problemas relacionados ao estresse por calor, visto que nos verões são comuns os dias muito quentes, com temperaturas acima dos 35°C. Também, quando se cria de forma intensiva, a manutenção de bovinos machos em ambientes com restrição de espaço acarretam brigas e diminuição de desempenho e bem-estar. A busca por soluções tecnológicas é o caminho para a melhoria do bem-estar além de retorno econômico. O objetivo do presente estudo será de desenvolver e a implementar soluções tecnológicas que, de forma complementar, irão proporcionar a redução do estresse físico e psicológicos dos animais. Serão utilizados 20 bovinos machos não castrados da raça Mertolenga mantidos em piquetes e na zona oposta ao corredor de alimentação, um conjunto de estruturas sombreadoras com a dimensão de 8 m² por animal e com 4 metros de altura. A monitorização do balanço térmico nos animais será efetuada recorrendo a sensores telemétricos (Star-Oddi), permitindo a monitorização da temperatura interna com curtos intervalos de tempo, a cada 10 minutos. Também será proposto um protocolo de enriquecimento ambiental nos piquetes, que potencie a estimulação cognitiva e a exploração e que possa assim reduzir a frequência de comportamentos agonísticos com uso de câmaras dispostas em diferentes pontos dos piquetes dos animais. Os traumatismos visíveis e os subclínicos serão avaliados por câmara termográfica. Espera-se encontrar relevância no uso de painéis solares como sombreamento e diminuição do estresse psicológico com uso de enriquecimento ambiental. (AU)

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