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Nutrição e Câncer: estudo dos aspectos moleculares, proteomicos e metabolomicos em modelo experimental de caquexia

Processo: 22/06594-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Vigência (Início): 01 de junho de 2022
Vigência (Término): 31 de maio de 2023
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Bioquímica - Biologia Molecular
Pesquisador responsável:Maria Cristina Cintra Gomes Marcondes
Beneficiário:Guilherme Augusto da Silva Nogueira
Instituição Sede: Instituto de Biologia (IB). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:17/02739-4 - Nutrição e câncer: estudo dos aspectos moleculares, proteômicos e metabolômicos em modelo experimental de caquexia, AP.TEM
Assunto(s):Neoplasias   Nutrição   Caquexia   Proteômica   Metabolômica
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Biologia molecular | Cacquexia | câncer | Nutrição | Câncer e Nutrição

Resumo

O crescimento do Câncer promove o desenvolvimento de caquexia em função de intensa competição por nutrientes, caracterizando-se por perda involuntária de peso corpóreo do hospedeiro, principalmente gordura e proteína corpórea total. Pacientes com Câncer apresentam prejuízos do metabolismo de carboidratos nos tecidos periféricos, entretanto a oxidação de glicose e de lipídeos pelas células neoplásicas apresenta-se bastante elevada. A via de sinalização da mTOR controla o crescimento celular através da regulação do início do processo de tradução de RNAm. Alguns estudos apontam que a inibição dessa via por compostos análogos à rapamicina, como a metformina, podem diminuir a taxa de desenvolvimento tumoral. Por outro lado, das complicações clínicas que podem surgir durante a gravidez, a doença neoplásica é especialmente importante, mais pela sua coexistência com outra complexa condição metabólica, do que pela sua incidência. A mãe sofre da mesma agressividade do Câncer, com um agravante maior, trata-se de dois pacientes: mãe e feto. Então, o conhecimento do mecanismo molecular, bioquímico, proteômico e metabolômico da caquexia poderia ser utilizado para que o tratamento clínico desses pacientes fosse melhorado, mas também seria bastante interessante se fosse caracterizado o início do estado caquético e quantificada a intensidade desse estado. (AU)

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