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Os impactos dos sintomas neuropsiquiátricos pós-COVID na capacidade de trabalho dos sobreviventes

Processo: 22/04232-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de julho de 2022
Vigência (Término): 30 de junho de 2024
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Clarissa Lin Yasuda
Beneficiário:Gabriel Monteiro Salvador
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Médicas (FCM). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:13/07559-3 - Instituto Brasileiro de Neurociência e Neurotecnologia - BRAINN, AP.CEPID
Assunto(s):Neurologia   Neuropsiquiatria   COVID-19   Efeitos a longo prazo do COVID-19   Inquéritos e questionários   Estudos longitudinais
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:capacidade de trabalho | Covid-19 | Síndrome pós-COVID-19 | Sintomas neurológicos | Neurologia

Resumo

A persistência de sintomas virais em pacientes sobreviventes à COVID-19 está sendo amplamente discutida e a literatura avançou em reconhecer essas sequelas. A complicação neurológica enquadra-se em manifestações moderadas como cefaleia, fadiga e dores musculares. Assim como, manifestações agudas por encefalopatias. Tais sequelas promovem a perda na qualidade vida dos pacientes, refletindo em seu estado geral de disposição, trabalho e convívio social. Persistência de sintomas como fadiga ansiedade e distúrbios do sono é evidenciada em estudos. As implicações pós infeção pelo SARS-CoV-2 na capacidade de trabalho nos sobreviventes são esperadas, entretanto ainda permanecem incertas para que sejam traçadas medidas de reabilitação efetivas. No cenário brasileiro há carência de estudos longitudinais que acompanhem os pacientes sobreviventes à COVID-19 tendo como foco as complicações sintomas neuropsiquiátricos na capacidade de trabalho. Objetivo: levantar dados epidemiológicos acerca dos déficits neuropsiquiátricos persistentes, das disfunções cognitivas e alterações na capacidade de trabalho em pacientes sobreviventes à COVID-19 no Hospital das Clínicas da Universidade Estadual de Campinas no período 2020-2022. Participantes e métodos: para esse estudo longitudinal serão utilizados como grupo amostral 150 pacientes diagnosticados com COVID-19. A seleção dos participantes será realizada pela coleta de informações adquiridas no formulário online do Estudo Neurocovid - UNICAMP, em andamento desde julho de 2020. Sem exclusividade de gênero, raça ou quadro sintomático da infecção. Dessa maneira, tratando-se de um estudo longitudinal, para quantificarmos as alterações na capacidade de trabalho em pacientes expostos à COVID-19 ao longo da aplicação de dois questionários que mensurem tais variáveis.(AU)

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