Bolsa 22/04186-0 - Geologia, Geocronologia - BV FAPESP
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Magneto- e cicloestratigrafia do Grupo Nama, Namíbia: implicações tectônicas e geocronológicas na transição Ediacarano - Cambriano

Processo: 22/04186-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Doutorado Direto
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2023
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2024
Área de conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Geociências - Geofísica
Pesquisador responsável:Ricardo Ivan Ferreira da Trindade
Beneficiário:Thales Pescarini
Supervisor: David Aspinwall Dai Evans
Instituição Sede: Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: Yale University, Estados Unidos  
Vinculado à bolsa:20/03347-5 - Magneto- e cicloestratigrafia do grupo NamA, Namíbia: implicações tectônicas e geocronológicas para o cráton do Kalahari na transição Edicarano - Cambriano, BP.DD
Assunto(s):Geologia   Geocronologia   Paleomagnetismo   Tectônica   Neoproterozoico   Rochas sedimentares   Ediacarano   Cambriano
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Geocronologia | Geofisica | Geologia | Neoproterozóico | Paleomagnetismo | tectônica | Paleomagnetismo

Resumo

O Neoproterozóico é um dos períodos mais críticos da História da Terra, onde ocorreram grandes saltos evolutivos na biosfera, variações acentuadas no clima e na química dos oceanos e uma reorganização generalizada no posicionamento das massas continentais. Geralmente associam-se esses processos a mecanismos de feedback entre os Sistemas da Terra (biosfera, clima e tectônica), porém, muitas questões permanecem controversas a esse respeito. Esse projeto pretende estudar as rochas sedimentares do Grupo Nama, Namíbia, depositadas numa bacia de foreland durante o período Ediacarano até o Cambriano, no Cráton do Kalahari. Essas rochas são tidas como peças chave para a compreensão das mudanças ocorridas no planeta durante esse período devido ao seu rico registro paleontológico, sedimentológico e geoquímico. As técnicas a serem utilizadas são as tradicionais de paleomagnetismo acrescidas de metodologias de ponta (e.g. cicloestratigrafia, microanálise, microscopia magnética) as quais permitirão obter dados inéditos e de alta resolução. Com isso, espera-se construir um quadro temporal robusto para o Grupo Nama, o qual será posteriormente vinculado a modelos geotectônicos e evolucionários desse importante período da Terra. (AU)

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