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Prospecção, produção e formulação de microrganismos com potencial para o controle de pragas da soja/vinculado ao Centro de Excelência em Controle Biológico

Processo: 22/04694-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Vigência (Início): 01 de julho de 2022
Vigência (Término): 30 de junho de 2024
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Fitossanidade
Acordo de Cooperação: Koppert Brasil
Pesquisador responsável:Italo Delalibera Júnior
Beneficiário:Janaina Brandão Seibert
Instituição Sede: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ). Universidade de São Paulo (USP). Piracicaba , SP, Brasil
Empresa Sede:Universidade de São Paulo (USP). Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ)
Vinculado ao auxílio:18/02317-5 - Centro de Excelência em Controle Biológico, AP.PCPE
Assunto(s):Controle biológico   Fungos entomopatogênicos   Soja   Controle de pragas   Metarhizium   Spodoptera
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Controle Biológico | Cultivo da soja | Formulação de microrganismos | fungos entomopatogênicos | Pragas Agrícolas | Controle biológico

Resumo

O fungo entomopatogênico Metarhizium (= Nomurea) rileyi causa alta mortalidade em populações de lagartas foliares e tem potencial para ser utilizado como micoinseticida. A produção deste fungo é limitada quando a fermentação sólida é utilizada em grãos de arroz, por isso o desenvolvimento de um novo método de produção é necessário para aumentar o rendimento de propágulos infectantes. Nesse sentido, surge a fermentação líquida submersa, onde a multiplicação do fungo é realizada em meios de cultura líquidos com alta agitação e é possível induzir a produção de propágulos infecciosos denominados blastosporos. Blastosporos são células de levedura produzidas por brotamento, septação ou fragmentação das hifas logo após a penetração no hospedeiro. A vantagem da produção de blastosporos por fermentação líquida deve-se à possibilidade desses propágulos serem produzidos de forma rápida e abundante, o que facilitará seu processo de produção e extração do meio de cultura. Além de obter uma grande quantidade de propágulos infectantes, é necessário desenvolver um método de estabilização e tolerância à dessecação de blastosporos para ser utilizado na formulação de um micoinseticida. Até o momento, no Brasil não há bioproduto à base de blastosporos de fungos entomopatogênicos e nenhum produto com M. rileyi. Estudos do Laboratório de Patologia e Controle Microbiano têm demonstrado a possibilidade de produção de blastosporos de M. rileyi (> 2 x 109 blastosporos/mL após 3 dias de fermentação), no entanto, ainda há necessidade de melhorar os meios de cultura líquidos utilizados para fermentação que resultem em blastosporos com tolerância à dessecação, desenvolver um método de secagem e uma formulação adequada para o controle de lagartas do complexo Spodoptera. (AU)

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