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O papel da autofagia dependente de beclina 1 na disfunção do tecido adiposo perivascular induzida por aldosterona

Processo: 22/06639-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2022
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2023
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Farmacologia - Farmacologia Cardiorenal
Pesquisador responsável:Rita de Cassia Aleixo Tostes Passaglia
Beneficiário:Rafael Menezes da Costa
Supervisor: Thiago Bruder do Nascimento
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: University of Pittsburgh (Pitt), Estados Unidos  
Vinculado à bolsa:21/08847-9 - Contribuição dos processos autofágicos na hiperinflamação do tecido adiposo perivascular associada à síndrome metabólica, BP.PD
Assunto(s):Inflamação   Tecido adiposo perivascular   Autofagia   Beclina-1   Imunofarmacologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:aldosterone | autophagy | Beclin 1 | inflammation | perivascular adipose tissue | Imunofarmacologia vascular

Resumo

O tecido adiposo perivascular (PVAT) é reconhecido como um órgão endócrino que libera uma grande variedade de adipocinas, que modulam negativamente a contração vascular. Nas comorbidades e doenças cardiometabólicas observam-se alterações na morfologia e função do PVAT. A aldosterona, um hormônio mineralocorticóide que aumenta o risco cardiovascular, induz a disfunção do PVAT. Os mecanismos que justificam tais eventos estão associados à inflamação, estresse oxidativo e liberação exacerbada de hormônios e peptídeos vasoconstritores pelo PVAT. Os processos autofágicos são de extrema importância para a tolerância inflamatória. A autofagia é um processo essencial que consiste na degradação e reciclagem de componentes celulares. Beclina 1, um regulador chave da autofagia, é importante para a marcação e localização de proteínas autofágicas, além de estar envolvido na etapa de nucleação e fusão do autofagossomo aos lisossomos. Questionamos se a aldosterona modula a atividade de Beclina 1 e, consequentemente, autofagia e inflamação no PVAT. Nós hipotetizamos que a aldosterona reduz a atividade de Beclina 1, diminuindo a autofagia e promovendo inflamação e disfunção do PVAT. Esperamos que a ativação farmacológica de Beclina 1 e o ganho de função autofágica dependente de Beclina 1 por manipulação genética experimental, evitem os efeitos induzidos pela aldosterona. Para testar nossa hipótese, usaremos camundongos C57BL/6 e camundongos knock-in Becn1F121A (B6.129(Cg)-Becn1tm2.1Blev/J) infundidos com aldosterona por 14 dias. Além disso, camundongos C57BL/6 infundidos com aldosterona serão tratados com o peptídeo ativador de Beclina 1 (TB-peptídeo). Ensaios de reatividade vascular e histológicos serão realizados para avaliar a função e estrutura do PVAT, respectivamente. Proteínas de fluxo autofágico e citocinas pró-inflamatórias serão avaliadas por ensaios moleculares. (AU)

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