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Efeitos da restrição proteica materna sobre a morfofisiologia da glândula adrenal de ratos jovens: desenvolvimento, proliferação e morte celular

Processo: 22/06040-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2022
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2023
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Morfologia - Histologia
Pesquisador responsável:Luis Antonio Justulin Junior
Beneficiário:Luisa Annibal Barata
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IBB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Biologia do desenvolvimento   Restrição proteica   Morfofisiologia   Sistema hipófise-suprarrenal   Glândulas suprarrenais   Modelos animais
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:adrenal | apoptose | desenvolvimento | DOHaD | Eixo Hipotálamo-Hipófise- Adrenal | proliferação | Restrição Proteica Materna | Biologia do desenvolvimento

Resumo

Condições adversas durante a gestação e/ou lactação podem acarretar diversas problemáticas na prole, acometendo vários órgãos e sistemas, efeito denominado programação fetal. Modelos de restrição proteica materna (RPM) demonstraram diversas consequências negativas em vários sistemas, no início da vida e desenvolvimento. A RPM diminui o número de néfrons, altera neurônios hipotalâmicos e aumenta a incidência de câncer de próstata, além de alterar hormônios importantes, como a corticosterona. Assim, o eixo hipotalâmico hipofisário adrenal (HPA) é importantíssimo para regulação do desenvolvimento fetal e pós-natal, através da liberação de hormônios como cortisol (corticosterona), aldosterona e andrógenos, regulando processos catabólicos, equilíbrio hidroeletrolítico e fatores sexuais. As adrenais, portanto, são essenciais no âmbito sistêmico, e efeitos negativos sobre elas, como a RPM, podem desencadear alterações que podem ser mantidas até a senilidade. Portanto, o objetivo deste projeto é avaliar os efeitos da RPM sobre a morfofisiologia da adrenal de ratos pós desmame (dia pós-natal - DPN - 21), enfatizando receptores hormonais e de desenvolvimento. Para isso, serão utilizados ratos machos da linhagem Sprague Dawley submetidos à RPM, divididos em 2 grupos: Ratos nascidos de mães alimentadas com dieta normoproteica (CTR, 17% de proteína) ou dieta hipoproteica (GLLP, 6%), durante gestação e lactação. No DPN 21, os animais serão eutanasiados. As adrenais serão coletadas para realização de análises morfológicas, RT-qPCR e imunomarcação para fatores de apoptose, autofagia e receptores hormonais. Os resultados esperados são que a RPM afeta o eixo HPA, alterando a morfofisiologia da adrenal no início da vida, podendo levar ao estresse celular e suscetibilidade a possíveis alterações mais expressivas ao longo da vida e envelhecimento. (AU)

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