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Avaliação da performance biológica de nanoestruturas contendo bevacizumabe para o tratamento do câncer colorretal

Processo: 22/05904-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Mestrado
Vigência (Início): 30 de setembro de 2022
Vigência (Término): 29 de março de 2023
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Farmácia - Farmacotecnia
Pesquisador responsável:Maria Palmira Daflon Gremião
Beneficiário:Aline Franciane Leão
Supervisor: Maria de Fátima Monginho Baltazar
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCFAR). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araraquara. Araraquara , SP, Brasil
Local de pesquisa: Universidade do Minho (UMinho), Portugal  
Vinculado à bolsa:21/09110-0 - Avaliação do efeito antiangiogênico e muco-modulador de nanopartículas poliméricas baseadas em quitosana, ácido hialurônico e ftalato de hidroxipropilmetilcelulose contendo bevacizumabe para potencial tratamento de cancer colorretal, BP.MS
Assunto(s):Neoplasias colorretais   Tratamento do câncer   Tecnologia farmacêutica   Nanotecnologia farmacêutica   Nanopartículas poliméricas   Bevacizumab
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Bevacizumabe | câncer colorretal | modelo da membrana corioalantóica de embrião de galinha (CAM) | nanopartículas poliméricas | Nanotecnologia farmacêutica

Resumo

O câncer colorretal (CCR) afeta milhares de pessoas, sendo o terceiro mais prevalente no mundo. Para seu tratamento, o fármaco bevacizumabe (BVZ), já consolidado, possui limitações para administração por via oral devido a sua estrutura protéica. Neste sentido, o uso da nanotecnologia tem auxiliado na busca por alternativas que sejam capazes de melhorar as características biofarmacêuticas do BVZ. No presente trabalho, buscou-se polímeros para o desenvolvimento de nanopartículas poliméricas que pudessem melhorar a capacidade mucoadesiva, gastrorresistente e ação sítio específica do fármaco, tais como: quitosana, ftalato de hidroxipropilmetilcelulose e ácido hialurônico. Como forma de mimetizar o ambiente tumoral e conseguir observar o comportamento desses nanossistemas no desenvolvimento tumoral e a crescimento de vasos sanguíneos, modelos de linhas celulares 2D e o modelo da membrana corioalantóica de embrião de galinha (CAM) serão utilizados. O grupo de pesquisa coordenado pela professora Dra Fátima Baltazar possui uma extensa experiência na área de metabolismo do câncer utilizando modelos para estudos in vitro e ex vivo. Assim, o estágio BEPE solicitado possibilitará o desenvolvimento desses estudos aplicados à área de tecnologia farmacêutica e a familiarização da mestranda com o manuseio de linhagens celulares, além de contribuir para internacionalização do programa de pós graduação e a formação da estudante. (AU)

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