Bolsa 22/01997-8 - Canção de gesta, Romance de cavalaria - BV FAPESP
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Canção de gesta, épica e romance de cavalaria: as significações e os usos dos gêneros poéticos elevados na Historia troyana de Pedro I de Castela

Processo: 22/01997-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2022
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2024
Área de conhecimento:Linguística, Letras e Artes - Letras - Outras Literaturas Vernáculas
Pesquisador responsável:Adma Fadul Muhana
Beneficiário:Fabiana Nicoli Dias
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Bolsa(s) vinculada(s):23/03431-4 - Canção de gesta, épica e romance de cavalaria: os gêneros poéticos elevados nas narrativas ibéricas da matéria troiana, BE.EP.MS
Assunto(s):Canção de gesta   Romance de cavalaria
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Canção de gesta | Épica | Pedro I de Castela | Romance de cavalaria | Tratados retórico-poéticos medievais | Literatura Medieval Ibérica

Resumo

A Historia troyana é um romance de cavalaria do século XIV encomendado por Pedro I de Castela e conservado majoritariamente em um manuscrito ilustrado e bilíngue - em castelhano e galego-português - na Biblioteca de Menéndez Pelayo (B, ms. 558). A inserção de tal obra no rol das lendas troianas revisitadas na Idade Média enseja investigações sobre como os elementos da tradição da forma épica são mantidos e reformulados no romance em questão, de maneira a apontar - tanto via conteúdo escrito, quanto por meio do material iconográfico - para as confluências entre romance cavalheiresco, canção de gesta e epopeia no medievo ibérico. Tal estudo se fundamentará em referenciais teóricos relativos à História dos Conceitos, conforme postulados de Koselleck (2012; 2014) e Hansen (2019). Além disso, será desenvolvida uma abordagem historiográfica e crítico-literária, embasada em trabalhos como os de Braga (2005), Copeland e Sluiter (2012), Curtius (1979), Gotérrez (2010; 2017); Huizinga (2010); Mattoso (1993) e Stanesco e Zink (1992). Por fim, com o objetivo de ponderar sobre o lugar ocupado pela épica medieval e pelas narrativas cavaleirescas na Idade Média, este trabalho se apoiará em tratados poéticos da antiguidade e medievais, tais como os de Aristóteles (Poet.), Horácio (Ars.) e Geoffrey de Vinsauf (Poetria nova).

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