Bolsa 22/06410-5 - Química médica, Leishmaniose - BV FAPESP
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Complexos metálicos como inibidores enzimáticos específicos para o tratamento da Leishmaniose: cisteína protease e tripanotiona redutase

Processo: 22/06410-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2022
Situação:Interrompido
Área de conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Química - Química Inorgânica
Pesquisador responsável:Camilla Abbehausen
Beneficiário:Josielle Vieira Fontes
Instituição Sede: Instituto de Química (IQ). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Bolsa(s) vinculada(s):24/04343-4 - Compostos Organometálicos para aplicações anticancerígenas: PROTACs alternativa, BE.EP.DR
Assunto(s):Química médica   Leishmaniose   Compostos de ouro   Inibidores enzimáticos   Cisteína proteases   Tripanotiona   Síntese química   Compostos heterocíclicos   Peptídeos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Carbenos N-heterocíclicos | cisteína-protease | compostos de cobre | compostos de ouro | Leishmaniose | Tripanotiona redutase | Química Inorgânica Medicinal

Resumo

A Leishmaniose é uma doença tropical negligenciada causada pelo protozoário do gênero Leishmania e é considerada endêmica no Brasil. Os tratamentos atualmente disponíveis são altamente tóxicos (não muito seletivos) e caros, o que levou a comunidade científica a investigar novos medicamentos em potencial que visam alvos específicos da doença. Neste contexto, duas enzimas são alvos atraentes, especialmente para os metalofármacos, as cisteína-proteases (CP) e as tripanotionas redutases (TR). Elas são responsáveis pela nutrição, reprodução e defesa de parasitas, e ambas possuem cisteína em seus sítios ativos, constituindo pontos de ligação de ácidos moles, tais como Cu(I) e Au(I). Assim, a proposta deste projeto consiste não apenas na síntese de complexos de Au(I) e Cu(I) com carbenos N-heterocíclicos, mas em uma modificação estrutural sistemática usando grupos R com características inibitórias conhecidas, incluindo pequenos grupos e a bioconjugação com peptídeos inibitórios. A capacidade desses complexos de inibir a CP ou TR será avaliada. A atividade in vitro em promastigotas e amastigotas de Leishmania também será avaliada, além de uma internalização celular para investigar os mecanismos de ação. (AU)

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