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Comparação do potencial antimicrobiano entre micropartículas e extrato etanólico de Achyrocline satureioides

Processo: 22/09005-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de outubro de 2022
Vigência (Término): 30 de setembro de 2023
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Farmácia - Farmacognosia
Pesquisador responsável:Rosemeire Cristina Linhari Rodrigues Pietro
Beneficiário:Eloah Drudi Lepore
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCFAR). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araraquara. Araraquara , SP, Brasil
Assunto(s):Fitoquímica   Anti-infecciosos   Micropartículas   Ácido clorogênico   Quercetina   Testes de sensibilidade microbiana
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Achyrocline satureioides | ácido clorogênico | atividade antimicrobiana | macela | Micropartículas | quercetina | Fitoquímica

Resumo

Com a descoberta dos antimicrobianos e sua inserção na clínica, os microrganismos rapidamente começaram a desenvolver mecanismos de resistência, causando significativa morbidade e mortalidade, principalmente em pacientes imunocomprometidos, além de maiores gastos para os sistemas de saúde. A situação torna-se ainda mais crítica devido ao fato de que há poucos fármacos antifúngicos disponíveis no mercado e que apresentam toxicidade. Por esse motivo a pesquisa por novos antimicrobianos é necessária e pode ser realizada utilizando plantas medicinais, já que elas produzem substâncias que garantem a sobrevivência da planta contra patógenos e competidores presentes no meio. A Achyrocline satureioides, também conhecida como macela, é uma planta nativa do sul do Brasil e Argentina, possui atividade anti-inflamatória, antioxidante, analgésica e antimicrobiana. Seus componentes majoritários são a quercetina e o ácido clorogênico, que possuem potencial para inativar adesinas, enzimas e interferir em bombas de efluxo de fármacos. Porém, devido ao caráter lipofílico, esses componentes precisam de um sistema de liberação de fármacos modificado, como as micropartículas, que também irão auxiliar na liberação prolongada. O objetivo deste projeto é avaliar a capacidade antimicrobiana e a biodisponibilidade das micropartículas quando comparadas ao extrato etanólico. Será determinada a Concentração Inibitória Mínima (CIM), Concentração Bactericida Mínima (CBM) e Concentração Fungicida Mínima (CBF) utilizando o extrato etanólico livre e incorporado em micropartícula, contra as cepas de Candida albicans, Candida krusei, Candida parapsilosis, Candida glabrata, Candida tropicalis, Escherichia coli, Staphylococcus aureus, Staphylococcus epidermidis e Bacillus subtilis.(AU)

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