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Busca e caracterização de galáxias satélites e correntes estelares

Processo: 22/10833-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2022
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2023
Área de conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Astronomia - Astrofísica Estelar
Pesquisador responsável:Claudia Lucia Mendes de Oliveira
Beneficiário:Pierre Augusto Ré Martho
Instituição Sede: Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:11/51680-6 - Explorando o universo: da formação de galáxias aos planetas tipo-Terra, com o Telescópio Gigante Magellan, AP.ESP
Assunto(s):Galáxias   Evolução química   Métodos espectroscópicos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:mapeamento astronômico | sobredensidade de estrelas | Via Láctea | Procura de estruturas na Galáxia

Resumo

Levantamentos com muitos filtros, como o Southern Photometric Local Universe Survey (Mendes de Oliveira et al. 2019) têm uma vantagem fundamental: o filtro estreito que cobre o magnésio tripleto (filtro J0515) é sensível à gravidade superficial das estrelas, o que permite a seleção de estrelas gigantes distantes (por exemplo, Majewski et al., 2000). Limpar a amostra de estrelas anãs próximas é crucial, pois podem corresponder a mais de 90% das estrelas na faixa de magnitude observada. Esse processo de filtragem nos permite destacar sobredensidades distantes, mesmo que a pesquisa não atinja magnitudes tão fracas quanto outras (por exemplo, DES, SDSS). Em estudos anteriores, nós desenvolvemos um método para destacar estrelas de uma determinada população no levantamento SDSS (usado com sucesso para encontrar um fluxo estelar na região de Pegasus; Perottoni et al., 2019). Como parte de outro projeto de pesquisa de graduação, este método foi adaptado ao levantamento SPLUS e agora está pronto para ser aplicado em levantamentos de grande escala. Usando a capacidade de destacar populações distantes de estrelas gigantes, iremos procurar novas sobredensidades estelares na forma de galáxias satélites. Além disso, poderemos mapear a estrutura de correntes estelares conhecidas, selecionando estrelas candidatas para acompanhamentos espectroscópicos, e assim estudar suas abundâncias químicas. Isso será importante para entendermos melhor suas origens e o papel que eles desempenham na evolução química e dinâmica da Via Láctea. (AU)

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