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Papel dos osteócito e suas proteínas na fisiopatologia da osteomalácia com e sem alumínio.

Processo: 22/07687-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de setembro de 2022
Vigência (Término): 31 de agosto de 2023
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Vanda Jorgetti
Beneficiário:Daniel Souza Gonçalves de Araujo
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Expressão de proteínas   Osteócitos   Osteomalacia   Nefrologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:expressão protéica | Osteócito | osteomalacia | Nefrologia

Resumo

Introdução: No tecido ósseo, os osteócitos representam cerca de 95% de todas as células em comparação com 4-6% dos osteoblastos e 1% a 2% dos osteoclastos. Os osteócitos expressam várias proteínas que podem ser divididas em três grupos: 1) proteínas que regulam a remodelação óssea; 2) proteínas relacionadas ao metabolismo do P (fósforo) e mineralização óssea; 3) proteínas que atuam na formação dos processos dendríticos dessas células e em sua função citoesquelética, e que promovem a diferenciação dos osteoblastos em osteócitos. Várias doenças são capazes de danificar o tão bem orquestrado funcionamento do tecido ósseo, uma delas é a doença renal crônica (DRC). De todas as complicações ósseas presentes nos pacientes com DRC a osteomalácia (OM) é a menos estudada. A OM se caracteriza por um defeito na mineralização do tecido osteóide recém formado. O diagnóstico se faz através de biópsia óssea e análise histomorfométrica após dupla marcação com tetraciclina. Esse procedimento é realizado com frequência em nosso meio e, dessa forma, ainda observamos a presença de Al em cerca de 38% dos pacientes biopsiados. Com base em nossos achados, especulamos se esse problema é local ou ocorre em outros lugares de maneira subdiagnosticada. Até o presente momento não existem estudos que avaliaram a participação dos osteócitos e das proteínas que expressam, tanto nos casos atribuídos ao alumínio como nos outros tipos de OM. Objetivo: Caracterizar e quantificar a expressão óssea de proteínas do osteócito por imunohistoquímica e estabelecer relações com os dados da analise histomorfométrica do tecido ósseo de pacientes com osteomalácia com e sem alumínio. Métodos: Estudo retrospectivo, observacional, longitudinal, não controlado, realizado através de busca em banco de biópsias. Resultados experados: Através desse estudo, hipotetizamos que será possível contribuir para explicação da fisiopatologia da osteomalácia com e sem alumínio de pacientes com doença renal crônica.

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