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Desenvolvimento tecnológico de composições farmacêuticas para a fibrose sub-retiniana em modelos pré-clínico. Implicações na consolidação de uma empresa com foco em pesquisa e inovação de terapias para doenças oculares do segmento posterior.

Processo: 22/11763-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2022
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2023
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Mariana Aparecida Brunini Rosales
Beneficiário:Geovana Macarini Franco
CNAE: Pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências físicas e naturais
Vinculado ao auxílio:22/03561-2 - Desenvolvimento tecnológico de composições farmacêuticas para a fibrose sub-retiniana em modelos pré-clínico. Implicações na consolidação de uma empresa com foco em pesquisa e inovação de terapias para doenças oculares do segmento posterior, AP.PIPE
Assunto(s):Fibrose
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Degeneração macular relacionada a idade | Fibrose | Medicina oftalmológica e bioquímica

Resumo

O foco da Startup R&R NOVABIO OCULAR é a pesquisa e desenvolvimento (P&D) de inovações terapêuticas e diagnósticas (hard science) para doenças do segmento posterior ocular. No Brasil, poucas indústrias farmacêuticas atuam neste portfólio. A nossa missão inicial é a degeneração macular relacionada à idade (DMRI). A DMRI é a principal causa de cegueira em indivíduos com mais de 55 anos de idade, caracterizada pela perda progressiva da visão central da retina, associada à fatores de risco como o envelhecimento, hereditariedade, tabagismo, entre outros. É um desafio de saúde pública à medida que a população envelhece no Brasil e no mundo. Até o momento, não há nenhum tratamento aprovado para a forma seca da doença. Apesar dos grandes avanços com as injeções intravítreas anti-fator de crescimento vascular endotelial (anti-VEGF) para a forma mais severa (exsudativa), o tratamento apresenta 40% de eficácia e há grandes chances de recidiva. A baixa eficácia pode ser atribuída a terapia anti-VEGF não diminuir a progressão da fibrose associada a perda de visão. Portanto, ainda existem gargalos a serem explorados nesta área. Neste cenário, os cientistas identificaram oportunidades baseado em suas habilidades, conhecimentos e descobertas. No PIPE Fase 1 deste projeto, foram identificados protótipos de agentes terapêuticos ainda não exploradas capazes de intervir no processo de degeneração celular e fibrose em modelos pré-clínicos que mimetizam ambas as formas da DMRI. Em paralelo, também foi desenvolvido uma nanoformulação para carrear os compostos via tópica ou prorrogar a disponibilidade via intraocular. Os resultados da prova de conceito da Fase 1 foram promissores e apresentam potenciais competitivos. O PIPE Fase 2 será crucial para o aperfeiçoamento do delineamento das tecnologias em questão, depósito de patente, realização dos estudos pré-clínicos robustos para a conclusão do mínimo produto viável (MVP) e futuros negócios para o codesenvolvimento da fase clínica.

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