Bolsa 22/13261-6 - Classificação, Identificação molecular - BV FAPESP
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Patogênese, diagnóstico e prevenção da columnariose em peixes de águas frias e quentes

Processo: 22/13261-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Pesquisa
Data de Início da vigência: 30 de março de 2023
Data de Término da vigência: 29 de outubro de 2023
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Recursos Pesqueiros e Engenharia de Pesca - Aquicultura
Pesquisador responsável:Fabiana Pilarski
Beneficiário:Fabiana Pilarski
Pesquisador Anfitrião: Thomas P. Loch
Instituição Sede: Centro de Aquicultura (CAUNESP). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Jaboticabal. Jaboticabal , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: Michigan State University (MSU), Estados Unidos  
Assunto(s):Classificação   Identificação molecular   Etiologia   Peixes   Saúde animal
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Classificação | Flavobacterium columnare | identificação molecular | patogênese | Peixes | Sanidade de organismos aquáticos

Resumo

Mundialmente, uma das bactérias que mais acomete tanto espécies de peixes de vida livre quanto de produção em diferentes temperaturas, nas fases inicial e adulta é a Flavobacterium columnare. A bactéria representa substancial impacto na piscicultura, sendo considerada um dos maiores obstáculos para o desenvolvimento desta atividade, pelo seu potencial de virulência, transmissão entre espécies, ausência de vacinas licenciadas e alto custo do tratamento, que muitas vezes se torna inviável. No Brasil, uma nova cepa de F. columnare circula nas pisciculturas, altamente virulenta tanto para tilápia quanto para espécies nativas. Todavia, com a recente mudança na classificação da bactéria, os quatro grupos genéticos existentes foram excluídos e em seu lugar foram definidas quatro novas espécies de Flavobacterium, o que causou confusão na taxonomia do gênero. Assim, é urgente e necessário estudo sobre a filogenia da cepa circulante no Brasil para saber qual a espécie que realmente ocorre no Brasil e determinar sua patogenia para peixes de produção produzidos tanto em águas quentes como frias, pois somente desta forma está possível o conhecimento de sua virulência e o desenvolvimento de protocolos de prevenção e controle efetivos da columnariose. Desta forma, para vencer os desafios da identificação desta bactéria, este estudo será realizado em conjunto com um dos maiores especialistas em diagnóstico de doenças de peixes do mundo, em que juntos conseguiremos realmente identificar a cepa circulante no Brasil e enfatizar medidas de prevenção da columnariose. (AU)

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