Bolsa 22/08264-6 - Peptídeos beta-amiloides, Doença de Alzheimer - BV FAPESP
Busca avançada
Ano de início
Entree

Efeito do exercício resistido em camundongos transgênicos fêmeas para a doença de Alzheimer

Processo: 22/08264-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2022
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2023
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia de Órgãos e Sistemas
Pesquisador responsável:Beatriz de Oliveira Monteiro
Beneficiário:Emilly Vitória Figueiredo Santos
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Peptídeos beta-amiloides   Doença de Alzheimer   Exercício físico   Hipocampo   Neuroproteção   Neurofisiologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:beta-amilóide | Doença de Alzheimer | exercício físico | Hipocampo | Neuroproteção | Neurofisiologia

Resumo

A doença de Alzheimer (DA) é clinicamente caracterizada pela perda progressiva de memória, disfunção comportamental e de aprendizagem, e déficits cognitivos. Suas principais características patológicas são o aumento de placas ²-amilóide (²‘) e emaranhados neurofibrilares, além de alterações de células microgliais e níveis de cortisol. Para o estudo experimental da DA foram desenvolvidos modelos experimentais em camundongos transgênicos, dentre eles os camundongos duplos transgênicos APPswe/PS1dE9 (APP/PS1), que apresentam alterações na proteina precursora amiloide (APP) acúmulo de ²‘ e formação de placas, que começam a ser detectáveis no córtex e hipocampo a partir dos 6 meses de idade, além de déficits cognitivos e prejuízo de memória.Diversos estudos, tanto em pacientes com DA quanto em animais, têm mostrado o impacto positivo do exercício físico em indivíduos diagnosticados com DA. O exercício físico pode retardar o processo da neurodegeneração na DA, assim como reduzir os riscos de desenvolvimento da doença. No entanto, a maioria dos estudos utiliza o exercício aeróbico, e poucos estudos têm investigado os efeitos de outras modalidades que também podem apresentar efeitos positivos sobre a DA, como exercício físico resistido (ER). Estudos identificaram mecanismos pelos quais o ER contribui na melhora do deficit cognitivo, na redução da carga de A² e da neuroinflamação. Assim, o presente estudo pretende investigar os efeitos do ER nas alterações comportamentais quanto a memória e atividade locomotora, na formação de placas ²‘, nos níveis de corticosterona (estresse) e na modulação da ativação microglial observadas na DA em camundongos transgênicos fêmeas APP/PS1.

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre a bolsa:
Mais itensMenos itens
Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ):
Mais itensMenos itens
VEICULO: TITULO (DATA)
VEICULO: TITULO (DATA)