Bolsa 22/11859-1 - Biodiversidade, Filogenia - BV FAPESP
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Helmintos parasitas de Steindachnerina insculpta (Fernández-Yépez, 1948) (Characiformes, Curimatidae) procedentes do Rio Pardo, Salto Grande, São Paulo.

Processo: 22/11859-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2022
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2023
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Recursos Pesqueiros e Engenharia de Pesca - Recursos Pesqueiros de Águas Interiores
Pesquisador responsável:Reinaldo José da Silva
Beneficiário:Letícia Carraro Bedin
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IBB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Biodiversidade   Filogenia   Helminthes   Parasitos   Taxonomia   Ictioparasitologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Biodiversidade | Filogenia | Helmintos | Parasitas | Taxonomia | Ictioparasitologia

Resumo

Provido de uma imensa rede hidrográfica, o Brasil se destaca quanto a diversidade ictiofaunística de água doce, que é equivalente também à grande variedade de parasitos de peixes. Esses parasitos por sua vez, ainda precisam ser mais estudados devido a sua importância no ecossistema, como na estabilização da cadeia alimentar e regulação das populações de seus hospedeiros, além de serem indicadores de qualidade ambiental. Distribuída amplamente pela América do Sul, a espécie de peixe Steindachnerina insculpta pertencente à família Curimatidae possui até o presente momento treze espécies de helmintos relatados, sendo eles quatro monogenéticos, três digenéticos, cinco nematoides e um acantocéfalo. Porém, apenas metacercárias de Sphincterodiplostomum musculosum foram previamente sequenciadas e depositadaas no GenBank. Dessa forma, o presente estudo tem como objetivo avaliar a fauna de helmintos associados a S. insculpta provenientes do Rio Pardo, Salto Grande, São Paulo e realizar a caracterização molecular dessas espécies. O estudo taxonômico com parasitos que serão coletados em 30 peixes, previamente amostrados com peneira ou rede de cerco. Análises morfológicas e morfométricas serão realizadas utilizando-se sistema computadorizado de análise de imagem com Contraste de Interferência Diferencial. Serão calculados os descritores ecológicos do parasitismo (prevalência [P], intensidade média de infestação [IMI] e abundância média [AM]). Para a análise molecular, o DNA de amostras de parasitos será extraído e amplificado. Em seguida, será realizada a reconstrução filogenética pelos métodos de Máxima Verossimilhança e Inferência Bayesiana. Espera-se com o presente estudo contribuir com o conhecimento da fauna de parasitas de peixes na região Neotropical.

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