Bolsa 22/12780-0 - Área pré-óptica, Acidente vascular cerebral - BV FAPESP
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Hipotermia como estratégia terapêutica no acidente vascular cerebral isquêmico

Processo: 22/12780-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2023
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2024
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia de Órgãos e Sistemas
Pesquisador responsável:Luiz Guilherme de Siqueira Branco
Beneficiário:Luís Henrique Angenendt da Costa
Supervisor: Clifford Saper
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto (FORP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: Harvard University, Boston, Estados Unidos  
Vinculado à bolsa:19/27231-9 - Efeito da fluvoxamina sobre as alterações neuroimunes em ratos sépticos, BP.PD
Assunto(s):Área pré-óptica   Acidente vascular cerebral   Hipotálamo   Neuroinflamação   Hipotermia   Neuroimunologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Area Pre-Optica | Avc | Hipotálamo | Neuroinflamação | Interação neuroimune

Resumo

O acidente vascular cerebral (AVC) isquêmico é uma das principais causas de morte e incapacidade no mundo. Porém, ainda são limitadas as opções de tratamentos para esses pacientes. Outro problema é que o tratamento bem-sucedido do AVC requer uma intervenção rápida. Devido a essas limitações, os tratamentos atualmente uilizados tiveram apenas um impacto modesto nos resultados dos pacientes. Acredita-se que o resfriamento do cérebro ou do corpo seja neuroprotetor em várias condições. Mas, seus benefícios potenciais após o acidente vascular cerebral ainda são desconhecidos. O laboratório do Dr. Saper desenvolveu uma forma de promover hipotermia profunda e redução da taxa metabólica em camundongos, produzindo um estado de animação suspensa. Isso é possível devido à manipulação de um grupo específico de neurônios termorreguladores que estão localizados no núcleo pré-óptico medial (MnPO) do hipotálamo. Planejamos usar essa técnica para testar se a redução da temperatura corporal pode melhorar os resultados após o acidente vascular cerebral. Sugerimos que este novo método hipotérmico irá retardar o dano tecidual e a neuroinflamação após o acidente vascular cerebral, permitindo maior tempo para intervenções eficazes. Assim, prevemos que este novo tratamento poderá resultar futuramente em uma nova terapia clínica para pacientes com AVC. (AU)

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