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Papel da PLCg na hipersensibilidade da dor aguda e crônica experimental

Processo: 22/00594-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2022
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2025
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Bioquímica - Biologia Molecular
Pesquisador responsável:Deborah Schechtman
Beneficiário:Beatriz Caroline de Moraes
Instituição Sede: Instituto de Química (IQ). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:19/06982-6 - Caracterização e desenvolvimento de novos moduladores das vias da TrkA e PKMzeta na dor inflamatória e crônica, AP.TEM
Bolsa(s) vinculada(s):23/04332-0 - A contribuição de diferentes subconjuntos de células T para o desenvolvimento da dor neuropática, BE.EP.DR
Assunto(s):Dor   Fatores de crescimento neural   Transdução de sinais
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Dor | Ngf | PLCg | sinalização celular | TrkA | Sinalização celular

Resumo

A dor crônica vem se tornando nas últimas décadas um importante problema de saúde, afetando aproximadamente 30% da população mundial. É crescente também a busca por novos analgésicos que possam colaborar com o tratamento desses pacientes. Sendo assim a TrkA e suas vias associadas têm se mostrado como um alvo interessante para o desenvolvimento de novas drogas. Estudos anteriores de nosso grupo, analisaram mutações que afetam a sinalização realizada por TrkA e essas análises destacaram a importância da PLCg no desenvolvimento da dor inflamatória mediada por TrkA/NGF. Com base nessa descoberta, desenvolvemos um peptídeo (QYP), derivado do sítio de ancoragem da PLCg na TrkA, que interage com a PLC³ inibindo a sua interação com a TrkA. Interação essa essencial para a ativação da PLCg e vias de sinalização ativadas pela mesma. Testamos esse peptídeo em ensaios animais de dor inflamatória aguda observando que o peptídeo foi capaz de reverter a sensibilidade mecânica desses animais. Com base nestes resultados, no presente projeto pretendemos continuar a análise dos efeitos do QYP, e da PLCg testando o peptídeo em outros modelos de dor aguda e de dor crônica como o modelo de constrição crônica, com o fim de caracterizar o efeito da inibição de vias de sinalização específicas da TrkA. Dando ênfase na caracterização do papel da PLCg na sinalização da dor. Além disso, pretendemos determinar outros possíveis alvos do QYP no desenvolvimento da dor inflamatória.

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