Bolsa 22/13673-2 - Diabetes mellitus tipo 2, Doença arterial periférica - BV FAPESP
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Avaliação da Neuropatia Cardiovascular Autonômica e da Doença Arterial Periférica em Pacientes com Diabetes Mellitus tipo 2 no Auxílio da Estratégia de Estratificação de Risco e Referenciamento para Exames Complementares na Prática Clínica.

Processo: 22/13673-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2023
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2023
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Andrei Carvalho Sposito
Beneficiário:Maria Clara Pimenta de Figueiredo
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Médicas (FCM). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Diabetes mellitus tipo 2   Doença arterial periférica   Cardiologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Diabetes Mellitus tipo 2 | Doença arterial periférica | Indice tornozelo braquial | Neuropatia Cardiovascular Autonômica | Teste de Ewing | Cardiologia

Resumo

A diabetes mellitus tipo 2 é uma desordem no metabolismo de glicose, uma síndrome clínica, progressiva, cujo mecanismo principal é a resistência insulínica. Para as próximas duas décadas, existe a perspectiva de que quase 700 milhões de indivíduos sejam acometidos pela DM2. Pacientes com DM2 apresentam mortalidade cardiovascular até 3x superior em comparação a indivíduos saudáveis. E, devido a seus mecanismos fisiopatológicos, a DM2 é alto fator de risco para a ocorrência de doença arterial periférica (DAP) e de neuropatia cardiovascular autonômica (NCA). A DAP é um fator de risco independente para eventos cardiovasculares maiores, incluindo AVC isquêmico, infartos do miocárdio e morte cardiovascular; e a NCA, caracterizada por danos às fibras dos nervos autonômicos que inervam o coração e os vasos sanguíneos, levando a anormalidades na frequência cardíaca e na dinâmica vascular, está associada à isquemia do miocárdio, à doença arterial coronária, ao prolongamento do segmento QT e aos AVCs. Para fazer frente a essa realidade, é possível lançar mão de estratégias não invasivas, clinicamente reprodutíveis, de triagem e seleção de pacientes com maior indicação de serem submetidos à avaliação especializada, a fim de referenciá-los para eventuais exames complementares e adequar as estratégias terapêuticas mais indicadas. Dentre essas estratégias, pode-se ressaltar o Índice Tornozelo Braquial e o Teste de Ewing, os quais avaliam a DAP e a NCA, respectivamente. Portanto, avaliar a relação entre essas duas condições pode auxiliar na estratificação de risco do paciente e para estratégias mais efetivas de prevenção e tratamento.

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