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A ilha de calor urbana da Região Metropolitana de São Paulo: caracterização e relações entre temperaturas do ar e de superfície

Processo: 22/15999-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado Direto
Vigência (Início): 01 de janeiro de 2023
Vigência (Término): 31 de dezembro de 2026
Área do conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Geociências - Meteorologia
Pesquisador responsável:Humberto Ribeiro da Rocha
Beneficiário:Rodrigo Lustosa
Instituição Sede: Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:21/11762-5 - Centro para Segurança Hídrica e Alimentar em Zonas Críticas, AP.CCD
Assunto(s):Interação biosfera-atmosfera   Calor   Temperatura do ar   Região metropolitana   Área urbana   São Paulo (SP)
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Ilha de Calor Urbana | Landsat | Modis | Região Metropolitana de São Paulo | Temperatura de superfície | Temperatura do ar | Interação Biosfera-Atmosfera

Resumo

Áreas urbanizadas costumam ser mais quentes do que seus arredores, fenômeno chamado de Ilha de Calor Urbana (ICU). Temperaturas elevadas estão associadas com um aumento na mortalidade da população e na propagação de vetores de doenças, como da dengue. Como a maior parte da população brasileira e mundial vive hoje em cidades, é muito importante estudar e compreender as ICUs, em especial determinar que locais de uma cidade são mais quentes. Neste estudo, pretende-se analisar em detalhes a ICU de dossel (ICUD) e de superfície (ICUS) da Região Metropolitana de São Paulo (RMSP) e suas intensidades, onde superfície é a fronteira de contato do ar com os corpos terrestres, amostrada pela temperatura de superfície (TS) obtida dos satélites Landsat e Aqua/Terra (sensor MODIS), e dossel é a camada de ar entre a chão e elementos rugosos como telhados e copa de árvores, amostrada pela temperatura do ar medida em estações meteorológicas (Ta). Há muitos estudos de ICUS devido à vantagem de grande amostragem espacial de TS, mas que pode ter baixa amostragem temporal e é dependente da resolução espacial. Também, os padrões de ICUD e ICUS são diferentes espacialmente e temporalmente. A discussão de ICUD com Ta pode trazer conclusões mais acuradas sobre os desdobramentos dos padrões de aquecimento quanto ao estresse térmico, riscos de saúde e condições de bem estar. Este estudo analisará as relações de dependência entre Ta e TS na RMSP, em diferentes horários e estações do ano, considerando-se possíveis fatores de influência como o vento, a nebulosidade e a cobertura de superfície com parâmetros de NDVI e padrões de Local Climate Zones (LCZ), de forma a integrar o entendimento da ICUD e da ICUS com mais profundidade. (AU)

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