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Investigação bioquímica e molecular do hiperaldosteronismo primário

Processo: 22/04899-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de janeiro de 2023
Vigência (Término): 31 de dezembro de 2024
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Margaret de Castro
Beneficiário:Leonardo Kenzo Maeda
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:14/03989-6 - Mecanismos fisiopatológicos e moleculares de tumorigênese: abordagem baseada em plataformas de sequenciamento em escala genômica (NGS - Next-Generation Sequencing), AP.TEM
Assunto(s):Endocrinologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Causas genéticas | hiperaldosteronismo primário | Tumores adrenocorticais | Endocrinologia

Resumo

Os tumores da adrenal são raros e incluem tumores da medula (feocromocitomas/paragangliomas - Feo/PGLs) e do córtex adrenal (adenomas - ACT e carcinomas - ACC), podendo ser não secretores ou secretores (virilizantes simples, síndrome de Cushing ACTH independente, aldosteronomas ou os mistos). O rastreamento para hiperaldosteronismo primário (HP), uma das principais causas endócrinas de hipertensão arterial, é fundamental pois o paciente apresenta potencial de cura após o tratamento e com redução de custos no seguimento desses pacientes. Do ponto de vista molecular, nosso laboratório possui todo arsenal para diagnóstico molecular do HP, pois tem investigado a patogênese molecular dos tumores hipofisários e adrenais (Projeto temático Fapesp no2014/03989-6 - "Mecanismos fisiopatológicos e moleculares de tumorigênese: abordagem baseada em plataformas de sequenciamento em escala genômica (NGS-Next-generation sequencing)" e pretende, com o presente projeto, aprimorar a investigação de causas genéticas dos aldosteronomas. Assim, avaliaremos mutações somáticas nos genes KCNJ5, CACNA1H, CLCN2, ATP1A1, ATP2B3, e CTNNB1 em pacientes com APA, hiperplasia unilateral e bilateral. Ainda, buscar identificar novos genes candidatos para o HP, através da genotipagem do exoma em DNAs germinativos (sangue) pareados com DNA tumoral/tecido hiperplásico por sequenciamento em larga escala, naqueles pacientes negativos para mutações já descritas. Resultados esperados são melhor acurácia diagnóstica, melhor seguimento e manejo dos pacientes com essa doença adrenal, além do avanço do conhecimento nessa área.

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