Bolsa 22/14309-2 - Análise do comportamento, Agressão - BV FAPESP
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Microaggressões raciais na Austrália: experiências de migrantes e refugiados

Processo: 22/14309-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 31 de março de 2023
Data de Término da vigência: 12 de fevereiro de 2024
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Psicologia - Psicologia Experimental
Pesquisador responsável:Maria Helena Leite Hunziker
Beneficiário:Táhcita Medrado Mizael
Supervisor: Bernard John Guerin
Instituição Sede: Instituto de Psicologia (IP). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: University of South Australia (UniSA), Austrália  
Vinculado à bolsa:20/02548-7 - Coerção, opressão e solidão da mulher negra: uma investigação analítico-comportamental, BP.PD
Assunto(s):Análise do comportamento   Agressão   Conflitos raciais   Migrantes   Refugiados   Austrália
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:behaviour analysis | community-based knowledge | minority groups | racial microaggressions | social contextual analysis | Análise do Comportamento

Resumo

Microagressões raciais podem ser definidas como ofensas raciais subtis, involuntárias e diárias que são cometidas contra membros de grupos raciais minoritários. Embora tenha sido relatado que as microagressões raciais se relacionam com uma miríade de resultados de saúde negativos, tais como ansiedade, depressão, stress, e baixa autoestima, a investigação sobre microagressões raciais tem sido realizada principalmente nos Estados Unidos e no Canadá. Dada a natureza social das classificações raciais e, portanto, do racismo na nossa sociedade, poderia ser importante comparar dados de diferentes países para ter um relato mais completo dos fenômenos, o que poderia levar a melhores esforços para reduzir esses tipos de agressões. Este projeto tem, portanto, três objetivos: 1) realizar uma análise quantitativa das microagressões raciais experimentadas por indivíduos minoritários (predominantemente refugiados e migrantes) na Austrália (Estudo 1a); 2) selecionar uma amostra do Estudo 1a para discutir as microagressões raciais experienciadas mais frequentemente por estes participantes e utilizar metodologias contextuais para analisar as funções de tais microagressões em contexto; e 3) utilizar métodos participativos e participar com algumas mulheres negras do Estudo 1a para experienciar essas microagressões in situ e melhor documentar os contextos que moldam tais comportamentos. (AU)

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