Bolsa 22/15204-0 - Equinos, Fertilidade - BV FAPESP
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Relação entre endometrite pós-cobertura, fertilidade e proteínas de fase aguda sanguíneas e endometriais em éguas.

Processo: 22/15204-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de março de 2023
Data de Término da vigência: 29 de fevereiro de 2024
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Reprodução Animal
Pesquisador responsável:Eneiva Carla Carvalho Celeghini
Beneficiário:Ana Luiza Carriel Griffo
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Equinos   Fertilidade   Inflamação   Inseminação artificial
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:equino | fertilidade | Inflamação | inseminação artificial | Patologia e Clínica da Reprodução

Resumo

A endometrite é a principal causa de infertilidade em éguas, sendo importante seu diagnóstico. Visto que as proteínas de fase aguda (APP) podem ser marcadores dos processos inflamatórios, estas poderiam auxiliar no diagnóstico precoce da endometrite pós-cobertura em éguas e permitir a tomada de decisão sobre tratamentos a fim de melhorar os índices de fertilidade. Na literatura há poucos estudos sobre a relação entre as APP e a endometrite, e os existentes são pouco conclusivos. Neste sentido, o objetivo deste trabalho é avaliar as APP (albumina, proteína amiloide sérica, haptoglobina, fibrinogênio e transferrina), sanguíneas e endometriais, e identificar quais estão relacionadas com a endometrite pós-cobertura e fertilidade em éguas. Para este experimento serão utilizadas 14 éguas, submetidas ao acompanhamento folicular e uterino diariamente, por palpação e ultrassonografia, sendo a ovulação induzida (folículo e35mm). A inseminação artificial (IA) será realizada após a ovulação. Imediatamente antes da IA e 24 horas após a IA, serão colhidas amostras para cultura microbiológica, citologia endometrial e amostras endometriais e sanguíneas para a avaliação das APP. Com base nos resultados da cultura microbiológica e citologia endometrial pós-IA, as éguas serão distribuídas em dois grupos: Negativo (GN) e Positivo (GP) para endometrite pós-cobertura. Os grupos serão comparados quanto ao perfil das APP e fertilidade. As APP serão dosadas utilizando kits específicos em analisador bioquímico. O diagnóstico de gestação será realizado 14 dias após a IA. As éguas com diagnóstico de gestação negativo serão novamente acompanhadas e inseminadas, sendo cada ciclo considerado para o "n" experimental. Os dados serão avaliados por ANOVA. A fertilidade será avaliada pelo teste de Fisher, considerando p d0,05.

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