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Avaliação físico-química da interação entre proteína dissulfeto isomerase-A1 e inibidor da dissociação de nucleotídeos de guanina-a

Processo: 23/00863-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Pós-Doutorado
Vigência (Início): 01 de agosto de 2023
Vigência (Término): 31 de julho de 2024
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Francisco Rafael Martins Laurindo
Beneficiário:Gabriele Verônica de Mello Gabriel
Supervisor: Sharon Campbell
Instituição Sede: Instituto do Coração Professor Euryclides de Jesus Zerbini (INCOR). Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HCFMUSP). Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Local de pesquisa: University of North Carolina at Chapel Hill (UNC), Estados Unidos  
Vinculado à bolsa:20/11206-2 - Interação entre proteína dissulfeto isomerase-A1 (PDIA1) e RhoGDI (inibidor da dissociação de nucleotídeos de guanina)-a: nova fronteira na regulação redox de RhoGTPases e remodelamento celular, BP.PD
Assunto(s):Fenômenos fisiológicos celulares   Isomerases de dissulfetos de proteínas   Citoesqueleto   Inibidores da dissociação do nucleotídeo guanina rho-específico
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Proteína Dissulfeto Isomerase | regulação do citoesqueleto | RhoGDI (inibidores da dissociação de nucleotídeos de guanina) | RhoGTPases | Fisiologia Celular Redox

Resumo

PDIA1 é uma chaperona redox da superfamília tiorredoxina com funções no dobramento de proteínas redox no retículo endoplasmático. Trabalhos do nosso grupo sugeriram funções adicionais de sinalização redox para PDIA1 (o protótipo da família PDI) relacionadas à regulação do citoesqueleto e sinalização por RhoGTPases e seus reguladores, como RhoGDIs. Neste contexto, propomos que a interação entre PDIA1 e RhoGDIa pode ser o ponto central importante, potencialmente redox-dependentes, de sinais moleculares afetando RhoGTPase e regulação do citoesqueleto. Coletamos evidências significativas de que PDIA1 interage com RhoGDIa, incluindo ensaios de co-localização, co-imunoprecipitação e ensaios de proximidade de ligação. No contexto do nosso atual projeto de pós-doutorado, obtivemos evidências adicionais, incluindo ensaios de complementação de fluorescência bimolecular e ensaios ELISA com domínios específicos da PDIA1. Esses dados são ainda suportados por modelos de simulação de dinâmica molecular. No entanto, tais resultados ainda não são inequívocos e caracterização adicional da interação PDIA1/RhoGDIa seria desejável, particularmente usando ferramentas físico-químicas mais específicas para desvendar detalhes adicionais dos mecanismos moleculares envolvidos nesta interação. Além disso, não está claro se os mecanismos pós-traducionais modulam essa interação. Finalmente, o efeito de PDIA1 na ligação seletiva de RhoGDIa a RhoGTPases específicas, embora sugerido por simulações de dinâmica molecular, não foi comprovado. Assim, os objetivos específicos do nosso projeto BEPE são: 1) Investigar ainda mais a interação entre PDIA1 e RhoGDIa e identificar resíduos específicos envolvidos; 2) Abordar o papel das modificações redox pós-traducionais de PDIA1 em sua interação com RhoGDIa; 3) Analisar possível interferência seletiva de PDIA1 na ligação de RhoGDIa a RhoA, Rac1 ou Cdc42. Explorar esses detalhes estruturais/moleculares é essencial para permitir testes futuros da relevância funcional da interação PDIA1/RhoGDIa no remodelamento celular e situações fisiopatológicas. (AU)

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