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Diversidade intraespecifica de Colletotrichum plurivorum: uma espécie emergente associada a antracnose da soja

Processo: 23/01897-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Iniciação Científica
Vigência (Início): 30 de abril de 2023
Vigência (Término): 29 de agosto de 2023
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Fitossanidade
Pesquisador responsável:Thaís Regina Boufleur
Beneficiário:Priscila Yukari Takaki Ino
Supervisor: Michael Ronald Thon
Instituição Sede: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ). Universidade de São Paulo (USP). Piracicaba , SP, Brasil
Local de pesquisa: Universidad de Salamanca (USAL), Espanha  
Vinculado à bolsa:22/08840-7 - Caracterização molecular e patogênica de novas espécies de Colletotrichum associadas à antracnose da soja, BP.IC
Assunto(s):Fitopatologia   Doenças de plantas   Antracnose   Colletotrichum   Soja   Glycine max
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Colletotrichum orchidearum | Glycine max | haplotype | Fitopatologia

Resumo

As doenças de plantas são responsáveis por danos e perdas significativas no campo, o que afeta diretamente a economia e coloca a coloca a segurança alimentar em risco. A antracnose, causada pelo gênero Colletotrichum, está classificada como uma das dez doenças de plantas mais destrutivas do mundo. A soja, pode ser acometida por essa doença, levando a perdas totais de produção sob condições favoráveis. A soja é uma das cinco culturas mais produzidas, e possui grande importância devido aos seus múltiplos usos. A espécie de Colletotrichum mais comumente associada a antracnose da soja é C. truncatum. No entanto, o complexo de espécies C. orchidearum vem se mostrando relevante, uma vez que estudos revelaram sua presença em campos produtores de soja no mundo. C. plurivorum, C. sojae e C. musicola, parte do complexo C. orchidearum, foram reportados como patogênicos a soja, sendo a espécie C. plurivorum a mais representativa até o momento. Análises de diversidade intraespecífica são uma ferramenta importante no auxílio do entendimento da evolução do patógeno, contribuindo para o desenvolvimento de estratégias de controle eficientes, como controle químico e genético. A diversidade das populações de C. truncatum já foi amplamente estudada, demonstrando a presença de mistura entre as populações. Por outro lado, o conhecimento acerca da diversidade de C. plurivorum ainda é escasso. Nesse contexto, buscamos investigar se há diversidade intraespecífica dentre as populações de C. plurivorum presentes na região centro-oeste do Brasil. (AU)

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