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Toxicidade oral aguda de inseticidas formulados com dois ingredientes ativos na abelha Melipona scutellaris Latreille (Apidae: Meliponini)

Processo: 23/02102-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de março de 2023
Vigência (Término): 31 de outubro de 2023
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Zoologia - Zoologia Aplicada
Pesquisador responsável:Osmar Malaspina
Beneficiário:Guilherme Hubertus Luyten Bedrikow
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Rio Claro. Rio Claro , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:17/21097-3 - Interações abelha-agricultura: perspectivas para a utilização sustentável, AP.BTA.TEM
Assunto(s):Abelhas-sem-ferrão   Agrotóxicos   Toxicidade   Ecotoxicologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:abelhas sem ferrão | agrotóxicos | ingredientes ativos | Toxicidade | Ecotoxicologia

Resumo

Toxicidade oral aguda de inseticidas formulados com dois ingredientes ativos na abelha Melipona scutellaris Latreille (Apidae: Meliponini)A polinização mediada por abelhas nativas é serviços ecossistêmicos essenciais para o agroecossistema, e tem ganhado bastante repercussão da comunidade científica, pelo alto valor agregado na qualidade dos alimentos e pelos recursos produzidos. Todavia, a intensificação das atividades agrícolas junto ao uso abusivo de agrotóxicos tem ocasionado a diminuição dos polinizadores, sobretudo a abelhas nativas sem ferrão. Melipona scuttelaris é uma abelha sem ferrão endêmica do nordeste brasileiro, mas adaptadas as condições climáticas do estado de São Paulo. Dentre as abelhas do gênero, ela tem se destacado pelo fácil manejo e produção de mel. No agroecossistema, os inseticidas formulados com dois ingredientes ativos vêm sendo adotado em razão do aumento dos casos de resistência de pragas, assim como pelo seu efeito sinérgico sobre os insetos-alvo. Diante disso, o objetivo deste trabalho é avaliar a toxicidade oral aguda de produtos comerciais formulados com dois ingredientes ativos sobre a abelha M. scutelaris. Os ensaios de toxicidade oral aguda serão realizados no Laboratório de Ecotoxicologia e Conservação de Abelhas, do Instituto de Biociências da UNESP campus de Rio Claro. Serão utilizadas as seguintes formulações: abamectina + clorantraniliprol, acefato + bifentrina, alfa-cipermetrina + teflubenzurom, clorantraniliprol + lambda-cialotrina e clorantraniliprole + tiametoxam. O inseticida demexion (dimetoato) será utilizado como controle positivo, assim como será utilizado apenas solução de sacarose como controle negativo. Neste caso, será estimada a concentração letal (CL50) será estimada. Os dados de mortalidade nos ensaios de toxicidade aguda serão analisados de acordo com os pressupostos da normalidade e homostecicidade, e as médias dos tratamentos comparadas por um modelo linear generalizado. Ao final espera-se que as concentrações letais para cada formulação sejam alcançadas.Palavras-chave: Ecotoxicologia; abelhas nativas; mistura de inseticidas; concentração letal.

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