Bolsa 22/08490-6 - Interseccionalidade, Liberdade - BV FAPESP
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Liberdades e opressões: a interseccionalidade como crítica do neoliberalismo

Processo: 22/08490-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2023
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2024
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Filosofia - Ética
Pesquisador responsável:Hélio Alexandre da Silva
Beneficiário:Ana Júlia Diniz Neves do Lago
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Humanas e Sociais (FCHS). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Franca. Franca , SP, Brasil
Bolsa(s) vinculada(s):23/08867-5 - Subjetividade e opressão: um recorte de gênero no neoliberalismo, BE.EP.IC
Assunto(s):Interseccionalidade   Liberdade   Neoliberalismo
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:interseccionalidade | Liberdade | neoliberalismo | Opressões | Ética; Filosofia contemporânea; feminismo e neoliberalismo

Resumo

O presente projeto tem como objetivo geral analisar dois conceitos que se tornaram centrais no debate teórico e público nas últimas décadas, a saber, a interseccionalidade e o neoliberalismo. Contudo, por se tratar de termos que possuem diferentes abordagens com dimensões diversas, a análise proposta aqui será centrada fundamentalmente em duas obras: A nova Razão do mundo (2017) de Pierre Dardot e Christian Laval e Interseccionalidade (2021) de Patricia Hill Collins e Sirma Bilge. Para realizar esse objetivo o projeto se guiará pela seguinte questão: como a interseccionalidade, tal como pensada por Patricia Hill Collins e Sirma Bilge, pode contribuir para a crítica ao neoliberalismo, tal como pensado por Pierre Dardot e Christian Laval, tendo em vista primordialmente a relação entre liberdade e opressão vista a partir da questão de gênero? Para tanto, será reconstruído, em um primeiro momento, os contornos estruturantes do neoliberalismo, conforme formulação de Dardot e Laval. Posteriormente, serão analisados os contornos estruturantes da interseccionalidade enquanto ferramenta de investigação e práxis críticas, como pontuado por Collins e Bilge. Essas duas etapas têm o intuito de estabelecer o escopo necessário para o último momento da pesquisa que pretende responder a pergunta central deste projeto.

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