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Estabilidade e dinâmica de formação da interface de perovskitas 2D/3D investigada por técnicas in situ

Processo: 22/16614-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Vigência (Início): 01 de maio de 2023
Vigência (Término): 30 de abril de 2025
Área do conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Química - Físico-química
Pesquisador responsável:Ana Flávia Nogueira
Beneficiário:Murillo Henrique de Matos Rodrigues
Instituição Sede: Instituto de Química (IQ). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Empresa Sede:Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Instituto de Química (IQ)
Vinculado ao auxílio:17/11986-5 - Geração e Armazenamento de Novas Energias: trazendo desenvolvimento tecnológico para o país, AP.PCPE
Assunto(s):Células solares   Estabilidade   Interface   Radiação síncrotron
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Células Solares | estabilidade | Interface | Perovskitas 2D e 3D | síncrotron | Técnicas in situ | Células Solares

Resumo

Esta proposta de pesquisa se insere no contexto global cada vez mais relevante, no qual o desenvolvimento de novas tecnologias energéticas para mitigar o aquecimento global é uma questão crítica para uma sociedade atual dependente de energia. A busca por novas tecnologias sustentáveis de produção e armazenamento de energia torna-se essencial para resolver os problemas de demanda energética e esgotamento dos combustíveis fósseis. Neste contexto, as células solares de perovskita têm recebido atenção significativa devido à alta eficiência alcançada em poucos anos e custo de preparação relativamente baixo. No entanto, sua longevidade fica atrás da tecnologia de silício convencional devido à sua instabilidade em condições ambientais. Atualmente, preparar filmes estruturados de perovskita 2D/3D pelo método de engenharia é uma estratégia para mitigar o problema de estabilidade. As perovskitas 2D de baixa dimensão apresentam alta estabilidade ambiental, enquanto as 3D proporcionam maior eficiência, aproximando a comercialização das células solares de perovskita. Embora, até o momento, haja uma falta de compreensão estrutural sobre a interface perovskitas 2D/3D e como essa interface se comporta sob leves tensões térmicas. Nessa direção e considerando as vantagens da caracterização in situ já bem demonstradas em campos como baterias, eletrocatálise e até mesmo em células solares de perovskita por nosso grupo, propomos o uso de técnicas avançadas de caracterização in situ para monitorar e avaliar a dinâmica de formação e estabilidade sob condições de tensão de perovskitas 2D/3D.

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