Bolsa 22/16555-0 - Piroplasmídeos, Doenças transmitidas por vetores - BV FAPESP
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Padronização de um digital PCR para a detecção de DNA de piroplasmida em amostras biológicas de animais selvagens do Brasil

Processo: 22/16555-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Doutorado
Data de Início da vigência: 10 de julho de 2023
Data de Término da vigência: 09 de maio de 2024
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Medicina Veterinária Preventiva
Pesquisador responsável:Marcos Rogério André
Beneficiário:Ana Cláudia Calchi
Supervisor: Edward Bealmear Breitschwerdt
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Jaboticabal. Jaboticabal , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: North Carolina State University (NC State), Estados Unidos  
Vinculado à bolsa:20/07826-5 - Diversidade de piroplasmídeos em mamíferos e aves selvagens no Brasil, BP.DR
Assunto(s):Piroplasmídeos   Doenças transmitidas por vetores   Vetores artrópodes   Reação em cadeia por polimerase (PCR)
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:digital PCR | piroplasmids | wild animals | Doenças transmitidas por vetores artrópodes

Resumo

Piroplasmídeos são protozoários apicomplexas transmitidos por carrapatos que compreendem os gêneros Babesia, Rangelia, Cytauxzoon e Theileria. Há uma ampla diversidade de espécies que afetam diferentes táxons de mamíferos e aves e podem causar doenças em animais e humanos. Estudos recentes objetivando a detecção de piroplasmídeos na fauna brasileira tem mostrado que diferentes e novas espécies desse protozoário estão circulando no país. A detecção de hemoparasitas em animais selvagens é dificultada pela baixa parasitemia nesses animais. A PCR digital tem provado ser útil para a detecção e quantificação de amostras com baixa parasitemia. Esse trabalho propõe a validação dessa nova técnica em 370 amostras biológicas oriundas de sete diferentes grupos d animais selvagens (5 espécies de Xenarthra, 5 espécies de cervídeos, 13 espécies de felinos selvagens, 3 espécies de canídeos selvagens, 2 espécies de roedores, 2 espécies de morcegos e 7 espécies de aves) com o objetivo de contribuir para um melhor entendimento da epidemiologia e monitoramento das espécies que circulam nesses animais. Esse trabalho permitirá a padronização de uma técnica mais sensível e específica para a detecção de piroplasmídeos em amostras biológicas de animais selvagens. (AU)

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