Bolsa 23/01282-1 - Apiterapia, Imunomodulação - BV FAPESP
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POTENCIAL ANTIMICROBIANO DA OBLONGIFOLINA A ISOLADA DA PRÓPOLIS VERMELHA BRASILEIRA CONTRA Staphylococcus aureus RESISTENTE À METICILINA (MRSA) E AÇÃO IMUNOMODULADORA SOBRE CÉLULAS THP-1

Processo: 23/01282-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2023
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2025
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Farmacologia - Etnofarmacologia
Pesquisador responsável:José Maurício Sforcin
Beneficiário:Jônatas Felipe Santos de Almeida
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IBB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:17/04138-8 - Realização de estudos químicos, analíticos, biológicos, farmacológicos e tecnológicos para preenchimento das lacunas no desenvolvimento do setor de própolis brasileiro, AP.TEM
Assunto(s):Apiterapia   Imunomodulação   Monócitos   Própolis
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:apiterapia | bactérias multirresistentes | Imunomodulação | monócito | produtos apicolas | propolis | Imunomodlação

Resumo

A própolis é uma substância resinosa produzida por abelhas e apresenta diversas atividades biológicas, como antimicrobiana e imunomoduladora. Infecções causadas por Staphylococcus aureus resistentes à meticilina (MRSA) têm sido um problema enfrentado pelas instituições de saúde e pela indústria farmacêutica, devido à resistência à maioria dos antibióticos da classe ²-lactâmicos existentes. Assim, faz-se necessário o estudo da ação de novos agentes antibacterianos, como a própolis, mais especificamente de compostos isolados da própolis vermelha, a qual foi demonstrada por nosso grupo como promissora no combate a este patógeno. O objetivo deste projeto é analisar a atividade antimicrobiana da oblongifolina A isolada da própolis vermelha brasileira em associação com antibióticos ²-lactâmicos e sua eficácia na redução da resistência bacteriana, com consequente eliminação de MRSA in vitro. Será avaliada a concentração inibitória mínima (MIC), a concentração bactericida mínima (MBC) e o possível sinergismo com antibióticos. A melhor combinação será avaliada quanto à ação imunomoduladora em células THP-1 diferenciadas em macrófagos, analisando a viabilidade celular pelo método do MTT, a produção de citocinas pró- e anti-inflamatórias (TNF-±, IL-1², IL-6, IL-8 e IL-10) por ensaio imunoenzimático (ELISA) e a capacidade de killing de macrófagos infectados por MRSA. Tais achados poderão ser de interesse para a indústria farmacêutica, visando combater bactérias multirresistentes e sem prejuízo das funções macrofágicas.

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