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Consequências da restrição proteica materna sobre a morfofisiologia pulmonar de ratos machos pós-desmame: Uma abordagem DOHaD

Processo: 22/15716-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2023
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2024
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Morfologia - Histologia
Pesquisador responsável:Luis Antonio Justulin Junior
Beneficiário:Flávia Alessandra Maciel
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IBB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Desenvolvimento   Pulmão   Sistema respiratório   Biologia do desenvolvimento
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:desenvolvimento | Má nutrição materna | pulmão | Sistema Respiratório | Biologia do desenvolvimento

Resumo

Estudos epidemiológicos e experimentais demonstram que condições adversas no ambiente intrauterino podem acarretar problemáticas em diversos sistemas na prole. Um desses efeitos é a restrição proteica materna (RPM), a qual altera a morfofisiologia e função cardíaca, hipertensão, alterações renais e no controle da pressão arterial, bem como efeitos diretos nos pulmões, levando ao estresse e alterando a fisiologia respiratória, e esses efeitos podem já ser modulados no início da vida. Portanto, o objetivo deste projeto é avaliar os efeitos da RPM sobre a morfofisiologia respiratória e fatores e vias de sinalização de crescimento, com ênfase nos pulmões de ratos no dia pós-natal (DPN) 21. Para isso, serão utilizados ratos machos da linhagem Sprague Dawley submetidos à RPM, divididos em 2 grupos: Ratos nascidos de mães alimentadas com dieta normoproteica (CTR, 17% de proteína) ou dieta hipoproteica (GLLP, 6%), durante gestação e lactação. No DPN 21, os animais serão eutanasiados e os pulmões coletados. Os pulmões serão coletados para realização de análises morfológicas, imunomarcação e expressão proteica de fatores que regulam vias de crescimento e desenvolvimento. Os resultados esperados são que a RPM afeta diretamente a morfofisiologia pulmonar e fisiologia respiratória, e apesar das alterações ocorrerem no início da vida, elas podem persistir e convergir em estrese celular e sistêmico, além de suscetibilidade a doenças ao longo da vida e envelhecimento.

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