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Investigação da ocorrência de Aflatoxina M1 em queijos artesanais

Processo: 23/04656-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Vigência (Início): 01 de maio de 2023
Vigência (Término): 29 de fevereiro de 2024
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Ciência e Tecnologia de Alimentos - Ciência de Alimentos
Pesquisador responsável:Marta Hiromi Taniwaki
Beneficiário:Juliana Takahashi Maffei
Instituição Sede: Instituto de Tecnologia de Alimentos (ITAL). Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA). Secretaria de Agricultura e Abastecimento (São Paulo - Estado). Campinas , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:21/07937-4 - Caracterização do perfil metabólico e biodiversidade de Aspergillus spp. e Penicillium ssp. isolados de queijo canastra, AP.R
Assunto(s):Fungos   Micologia de alimentos   Micotoxinas   Queijo
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:fungos | micologia de alimentos | Micotoxinas | queijo | Micologia e Micotoxinas em Alimentos

Resumo

O Brasil é o quarto maior produtor de queijos do mundo, sendo o estado de Minas Gerais, onde está localizada a Serra da Canastra, uma das principais regiões de produção de queijo artesanal do país. O Queijo Canastra é manufaturado sem tratamento térmico do leite, o que o torna um produto sujeito à contaminação por micro-organismos, incluindo os fungos. A maioria dos estudos dedicados à caracterização da microbiota de queijos artesanais tem focado seus esforços na investigação de bactérias, e a importância da micobiota tem sido minorada, até o presente momento. Aspergillus e Penicillium são gêneros de grande importância em alimentos, são fungos deteriorantes e abrigam espécies potencialmente toxigênicas. As aflatoxinas (AFs) encontram-se entre as micotoxinas mais frequentemente encontradas em alimentos e rações. São produzidas principalmente pelas espécies de Aspergillus section Flavi. Podem ocorrer no queijo por contaminação direta do produto pelos fungos ou originada do leite produzido por animais leiteiros alimentados com ração contaminada por Aflatoxina B1. A Aflatoxina B1 é metabolizada no animal, transformando-se em Aflatoxina M1, que é excretada no leite. Dessa forma, este trabalho tem como objetivo investigar a ocorrência de aflatoxina M1 em amostras de queijos artesanais da região da Serra da Canastra/MG e São Paulo como forma de complementar os estudos que estão sendo realizados com a investigação de outra toxina (ocratoxina A) e identificação molecular, como forma de traçar o perfil metabólico das populações fúngicas presentes neste alimento.

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